AMX A-1 | |||
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Embraer AMX, rebatizado no Brasil de A-1 | |||
Descrição | |||
Tipo / Missão | Tipo: caça-bombardeiro
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País de origem | ![]() ![]() | ||
Fabricante | AMX Internacional | ||
Período de produção | 1986-1999 | ||
Quantidade produzida | ~200 | ||
Primeiro voo em | 15 de maio de 1984 (40 anos) | ||
Introduzido em | 1989 | ||
Variantes | Lista
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Tripulação | 1 | ||
Especificações | |||
Dimensões | |||
Comprimento | 13,23 m (43,4 ft) | ||
Envergadura | 8,87 m (29,1 ft) | ||
Altura | 4,55 m (14,9 ft) | ||
Área das asas | 21 m² (226 ft²) | ||
Alongamento | 3.7 | ||
Peso(s) | |||
Peso vazio | 6 730 kg (14 800 lb) | ||
Peso carregado | 10 750 kg (23 700 lb) | ||
Peso máx. de decolagem | 13 000 kg (28 700 lb) | ||
Propulsão | |||
Motor(es) | 1 x turbofan Rolls-Royce Spey 807 | ||
Força de empuxo (por motor) | 5 006 kgf (49 100 N) | ||
Performance | |||
Velocidade máxima | 1 020 km/h (551 kn) | ||
Alcance (MTOW) | 3 330 km (2 070 mi) | ||
Teto máximo | 13 000 m (42 700 ft) | ||
Razão de subida | 52,1 m/s | ||
Armamentos | |||
Metralhadoras / Canhões | 1 × canhão M61 Vulcan de 20 mm (0,79 in) 2 × canhões DEFA 554 30 mm (1,2 in) | ||
Mísseis | 2 x mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha | ||
Bombas | 3 000 kg (6 610 lb) de carga de bombas | ||
Notas | |||
Usado por: Força Aérea Brasileira Força Aérea Italiana |
O AMX A-1, ou simplesmente AMX é um caça-bombardeiro[2] de ataque ar-superfície usado para missões de interdição, apoio aéreo aproximado e reconhecimento aéreo. Foi projetado na Itália pela Aermacchi, do consórcio AMX International. Na Força Aérea Brasileira, é designado A-1 (A-1A para a versão monoplace e A-1B para a versão de dois lugares). Com a modernização o A-1 passa a incorporar o M em sua designação na FAB, tornando-se então A-1M. Na Itália, ele tem o apelido de "Ghibli".
O AMX é capaz de operar em altas velocidades subsônicas a baixa altitude, tanto de dia quanto de noite, e se necessário, a partir de bases pouco equipadas ou com pistas danificadas. O caça conta com relativamente baixa assinatura em infravermelho e reduzida secção frontal ao radar, para melhorar seu percentual de sucesso nas missões. A auto-defesa é proporcionada por mísseis ar-ar, canhões integrados e sistemas de contramedidas eletrônicas.
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