Adelino da Palma Carlos | |
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Adelino da Palma Carlos | |
102.º Primeiro-Ministro de Portugal | |
Período | 16 de Maio de 1974 até 18 de Julho de 1974 |
Presidente | António de Spínola |
Antecessor(a) | Junta de Salvação Nacional (interina) Marcelo Caetano (efetivo; como presidente do Conselho de Ministros) |
Sucessor(a) | Vasco Gonçalves |
Bastonário da Ordem dos Advogados Portugueses | |
Período | 1 de Janeiro de 1951 até 31 de Dezembro de 1956 |
Antecessor(a) | Artur de Morais de Carvalho |
Sucessor(a) | Pedro Goes Pitta |
Dados pessoais | |
Nascimento | 3 de março de 1905 Faro, Portugal |
Morte | 25 de outubro de 1992 (87 anos) Lisboa, Portugal |
Cônjuge | Elina Guimarães (1928, 2 filhos) |
Partido | Partido Social Democrata Português[1] (1974) Independente próximo do PRD (1985-1992) |
Profissão | Professor universitário; advogado |
Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português. Personalidade forte, inteligente, culto e de extraordinária capacidade de trabalho, foi primeiro-ministro do I Governo Provisório (de 16 de Maio a 18 de Julho de 1974). Como 11.º bastonário da Ordem dos Advogados Portugueses teve um importante papel na consolidação institucional e na internacionalização daquela corporação. Foi grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, a principal organização da maçonaria portuguesa. Foi fundador do escritório de advogados actualmente designado de A. Palma Carlos.