Adriano Imperador

 Nota: Este artigo é sobre o jogador de futebol. Para o imperador romano, veja Adriano.
Adriano
Adriano
Adriano em 2009
Informações pessoais
Nome completo Adriano Leite Ribeiro
Data de nascimento 17 de fevereiro de 1982 (42 anos)
Local de nascimento Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,89 m
canhoto
Apelido Imperador[1]
Didico[2]
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição centroavante
Clubes de juventude
1991–1999 Flamengo
Clubes profissionais2
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
2000–2001
2001–2002
2002
2002–2004
2004–2009
2008
2009–2010
2010–2011
2011–2012
2012
2014
2016
Flamengo
Internazionale
Fiorentina (emp.)
Parma
Internazionale
São Paulo (emp.)
Flamengo
Roma
Corinthians
Flamengo
Atlético Paranaense
Miami United
00033 0000(9)
00013 0000(1)
00015 0000(6)
00044 000(27)
00167 000(78)
00028 000(17)
00048 000(34)
00008 0000(0)
00007 0000(2)
00000 0000(0)
00004 0000(1)
00001 0000(1)
Seleção nacional3
1999
2001–2002
2000–2010
Brasil Sub-17
Brasil Sub-20
Brasil
00005 0000(0)
00009 0000(6)
00048 000(27)


2 Partidas e gols totais pelos
clubes, atualizadas até 14 de maio de 2016.
3 Partidas e gols pela seleção nacional estão atualizadas
até 2 de setembro de 2010.

Medalhas
Copa das Confederações FIFA
Ouro Alemanha 2005 Jogador
Copa América
Ouro Peru 2004 Jogador

Adriano Leite Ribeiro (Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1982), mais conhecido como Adriano Imperador, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como centroavante. Atualmente é diretor de vendas da Adidas Brasil.[3]

Grande ídolo do Flamengo, figurou na 10ª posição entre os maiores ídolos de futebol da história do clube, através de um ranking elaborado em 2020 por especialistas dos jornais O Globo e Extra.[4] Conhecido por sua força física, qualidade técnica, além da potência na perna esquerda, Adriano foi um dos melhores atacantes do mundo em meados da década de 2000; o jogador teve cinco temporadas magníficas na Itália com as camisas do Parma e da Internazionale, ganhando o apelido de L'Imperatore (Imperador), antes de um declínio profissional devido à morte de seu pai.[5] Durante seu auge conquistou quatro Scudettos pela Inter, depois retornou ao Brasil e ganhou dois Brasileirões: um pelo Flamengo, sendo destaque, e outro pelo Corinthians.

Após estrear na Seleção Brasileira aos 18 anos, foi considerado o sucessor a longo prazo de Ronaldo.[6] Na ausência do Fenômeno, coube a ele levar o Brasil ao título da Copa América de 2004, recebendo o prêmio de melhor jogador e recebendo a Chuteira de Ouro como artilheiro da competição, com sete gols. Também conquistou a Copa das Confederações de 2005, sendo novamente melhor jogador e artilheiro, dessa vez com cinco gols.[7] Na Copa do Mundo de 2006, a única que disputou, Adriano fez parte do bastante elogiado "quadrado mágico" ao lado de Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Kaká. No entanto, o quarteto decepcionou na Alemanha e não obteve êxito na conquista do hexacampeonato.[8]

  1. Francisco De Laurentiis; Vladimir Bianchini (23 de outubro de 2021). «Brasileiro lembra dia em que Adriano destruiu e virou 'Imperador' na Inter de Milão e decreta: 'De 2002 a 2006, ele era imarcável'». ESPN Brasil. Consultado em 12 de julho de 2024 
  2. «Cicinho revela preferência de Adriano por ser 'Didico' do que 'Imperador'». Esporte Fera. 19 de abril de 2020. Consultado em 4 de março de 2022 
  3. Roberto Wagner (4 de novembro de 2019). «Diretor da Adidas, Adriano lança camisas de São Paulo e Flamengo». Metrópoles. Consultado em 8 de maio de 2023 
  4. «Os 30 maiores ídolos da história do Flamengo; veja ranking». O Globo. 4 de maio de 2020. Consultado em 20 de novembro de 2021 
  5. Nelson Oliveira (9 de julho de 2019). «Adriano não teve um império duradouro, mas é idolatrado pelos torcedores da Inter». Calciopédia. Consultado em 29 de julho de 2021 
  6. Daniel Tozzi (2 de setembro de 2005). «Dupla Adriano-Ronaldo estréia no quarteto com formação na berlinda». UOL. Consultado em 29 de julho de 2021 
  7. João Henrique Medice (29 de junho de 2005). «Adriano é campeão, artilheiro e o melhor da Copa das Confederações». UOL. Consultado em 29 de julho de 2021 
  8. «Quadrado mágico e enganador». O Globo. 2 de junho de 2013. Consultado em 29 de julho de 2021 

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