Adriano Moreira | |
---|---|
Adriano Moreira no Instituto de Estudos Avançados em Catolicismo e Globalização | |
Conselheiro de Estado | |
Período | 12 de janeiro de 2016 a 22 de novembro de 2019 |
Apontado por | Assembleia da República |
Presidente | Aníbal Cavaco Silva Marcelo Rebelo de Sousa |
Presidente do CDS – Partido Popular | |
Período | 13 de abril de 1986 a 31 de janeiro de 1988 |
Antecessor(a) | Francisco Lucas Pires |
Sucessor(a) | Diogo Freitas do Amaral |
Ministro do Ultramar | |
Período | 13 de abril de 1961 4 de dezembro de 1962 |
Antecessor(a) | Vasco Lopes Alves |
Sucessor(a) | António Augusto Peixoto Correia |
Dados pessoais | |
Nome completo | Adriano José Alves Moreira |
Nascimento | 6 de setembro de 1922 Grijó de Vale Benfeito Macedo de Cavaleiros |
Morte | 23 de outubro de 2022 (100 anos) |
Nacionalidade | português |
Alma mater | Universidade de Lisboa |
Filhos(as) | 6 (incluindo Isabel Moreira) |
Profissão | Advogado, Professor universitário |
Adriano José Alves Moreira ComC • GCC • MOSD • GCSE • GOIH • GCIH • GCCa • MPDN • MPDAHME • MPMA (Macedo de Cavaleiros, Grijó de Vale Benfeito, 6 de setembro de 1922 – 23 de outubro de 2022)[1][2][3][4] foi um advogado, professor universitário de ciência política e relações internacionais e político português.
Estadista e estudioso de assuntos de política internacional, destacou-se pelo seu percurso académico e pela sua ação na qualidade de Ministro do Ultramar, durante o Estado Novo, ao pôr em prática as teses do lusotropicalismo e ao fazer aplicar uma série de reformas. Foi sob o seu Ministério que foi abolido o Estatuto do Indigenato[5], que foi aprovado o Código de Trabalho Rural[6] e abolido o regime de contratação.[7]
No pós 25 de Abril foi Presidente do Centro Democrático Social (1986–1988 e, interinamente, 1991–1992).