Albert Curtz | |
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Nascimento | 1600 Munique |
Morte | 1671 (70–71 anos) Munique |
Cidadania | Alemanha |
Ocupação | astrônomo, professor universitário, tradutor, matemático, teólogo, filósofo, historiador, professor |
Empregador(a) | University of Dillingen |
Religião | catolicismo |
Albert Curtz (Curtius em latim; Munique, 1600 — Munique, 19 de dezembro de 1671[1]) foi um astrônomo jesuíta alemão.
Expandiu as obras de Tycho Brahe, e usou o pseudônimo de Lucius Barrettus. A versão latina de seu nome, Albertus Curtius, é um anagrama de seu pseudônimo, Lucius Barretus.[2]
Juntamente com Johann Deckers, Johannes Kepler, Francesco Maria Grimaldi e Giovanni Battista Riccioli, contribuiu para o entendimento da Lua.
Publicou Historia coelestis [ex libris commentariis manuscriptis observationum vicennalium viri generosi Tichonis Brahe] e Augustae Vindelicorum, Simonem Utzschneiderum em 1666.
A cratera lunar Curtius é denominada em sua homenagem.