Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2022) |
Albita | |
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Classificação Strunz | VIII/J.07-20 |
Cor | Incolor,branco ou esverdeado |
Fórmula química | NaAlSi3O8 |
Propriedades cristalográficas | |
Sistema cristalino | Triclínico |
Hábito cristalino | Tabular |
Classe de simetria | pinacoidal |
Parâmetros da célula | a=8,144 b=12,787 c=7,16 |
Grupo espacial | C1 |
Propriedades físicas | |
Densidade | 2,62 |
Dureza | 6 - 6½ |
Clivagem | [001] perfeita, [010] boa |
Fratura | Irregular; concóide |
Brilho | Vítreo |
Risca | Branco |
A albita (português brasileiro) ou albite (português europeu) é um mineral, pertencente à família dos feldspatos plagioclásicos. É o extremo sódico da série das plagioclases, não contendo mais de 10% de anortita. Quando pura tem composição química NaAlSi3O8. É um tectossilicato. Quase sempre exibe maclas, geralmente sob a forma de estrias na face do cristal. Ocorre frequentemente na forma de segregações paralelas finas alternando com microclina nas pertites como consequência de exsolução durante o arrefecimento. Ocorre em massas graníticas e pegmatitícas e por vezes em filões hidrotermais.
Descrita pela primeira vez em 1815 na Suécia. O seu nome deriva do latim albus, que quer dizer branco.
Há excelentes depósitos de albita na região do monte Branco, na Suíça, no Tirol austríaco e em todo o norte da Itália. Os belos cristais de origem brasileira ocorrem com maior incidência em algumas regiões do estado de minas gerais.
A indústria cerâmica faz amplo uso deste mineral para produzir artefatos refratários, dada a sua alta resistência ao calor.