Alfred Moore | |
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Alfred Moore | |
Juiz Associado da Suprema Corte dos Estados Unidos | |
Período | 21 de abril de 1800 a 26 de janeiro de 1804[1] |
Nomeado por | John Adams |
Antecessor(a) | James Iredell |
Sucessor(a) | William Johnson |
Procurador-Geral da Carolina do Norte | |
Período | 22 de abril de 1782 a 9 de janeiro de 1791[2] |
Governador(es) | Alexander Martin Richard Caswell Samuel Johnston Alexander Martin |
Antecessor(a) | James Iredell |
Sucessor(a) | John Haywood |
Dados pessoais | |
Nascimento | 21 de maio de 1755 Condado de New Hanover, Província da Carolina do Norte, América Britânica |
Morte | 15 de outubro de 1810 (55 anos) Condado de Bladen, Carolina do Norte, EUA |
Partido | Federalista |
Alfred Moore (21 de Maio de 1755 – 15 de Outubro de 1810) foi um juiz da Carolina do Norte que tornou-se juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos. Moore Square, um parque localizado na Moore Square Historic District em Raleigh, Carolina do Norte, foi nomeado em sua homenagem, assim como o Condado de Moore, Carolina do Norte. Também foi fundador e administrador da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.
Moore é conhecido por ter escrito apenas um parecer para a Corte durante seu mandato: Bas v. Tingy, um pequeno caso de direito marítimo. Embora tenha sido membro da Corte por quase quatro anos, problemas de saúde mantiveram Moore afastado dos assuntos da Corte durante grande parte de seu mandato. Em particular, não participou de Marbury v. Madison, um caso marcante decidido enquanto estava na Corte. Moore foi um dos juízes menos eficazes da história da Corte, sua carreira tendo "dificilmente causado um efeito na história judicial americana".[3]