Apocalypse Now | |
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Apocalypse Now | |
Cartaz de divulgação | |
![]() 1979 • cor • 153 min | |
Género | guerra · drama |
Direção | Francis Ford Coppola |
Produção | Francis Ford Coppola Gray Frederickson Fred Roos |
Roteiro | John Milius Francis Ford Coppola |
Baseado em | Heart of Darkness, de Joseph Conrad |
Elenco | Marlon Brando Robert Duvall Martin Sheen Frederic Forrest Sam Bottoms Laurence Fishburne Albert Hall Dennis Hopper |
Música | Carmine Coppola Francis Ford Coppola |
Cinematografia | Vittorio Storaro |
Direção de arte | Angelo Graham |
Edição | Richard Marks Walter Murch Gerald B. Greenberg Lisa Fruchtman |
Companhia(s) produtora(s) | Omni Zoetrope |
Distribuição | United Artists |
Lançamento | |
Idioma | inglês vietnamita khmer |
Orçamento | US$ 31,5 milhões[2] |
Receita | US$ 83,4 milhões – 150 milhões[3][4] |
Apocalypse Now (bra/prt: Apocalypse Now)[5][6] é um filme épico de guerra norte-americano de 1979 dirigido por Francis Ford Coppola e escrito por John Milius. Estrelado por Marlon Brando, Robert Duvall e Martin Sheen, o enredo sobre a Guerra do Vietnã segue a história de seu personagem central, o oficial das Operações Especiais do Exército dos Estados Unidos Capitão Benjamin Willard, do Comando de Assistência Militar, em uma missão para matar o renegado e presumido insano Coronel Walter E. Kurtz, das Forças Especiais. Kurtz, no passado um soldado brilhante, aparamente enlouqueceu e comanda seu próprio exército como um semideus. Análises de críticos vem discutindo se o filme é pró ou antiguerra com suas imagens de destruição da natureza, além da brutalidade sem propósito e a supremacia norte-americana; os efeitos que a guerra é capaz de causar na mente humana.
O roteiro foi originalmente concebido por Millus no final da década de 1960, através de uma ideia de mudar a história do romance Heart of Darkness de Joseph Conrad, em que Charles Marlow parte em uma busca no Estado Livre do Congo pelo desaparecido Sr. Kurtz, para a época da guerra do Vietnã. A ideia chegou até Coppola no meio da década de 1970, inicialmente ele planejava apenas produzi-lo. O cineasta assumiu a direção e decidiu fazer o filme na Manila e Filipinas em busca de baixos custos e equipamentos emprestados pelo governo local, com a distribuidora United Artists e seu estúdio Omni Zoetrope. Ao decorrer das filmagens e pós-produção o roteiro foi severamente modificado pelo diretor que o considerava problemático, inspirando-se e adicionando elementos de Dispatches de Michael Herr, a versão cinematográfica de 1965 da obra Lord Jim de Conrad, que compartilha o mesmo caráter de Marlow em Heart of Darkness, e Aguirre, der Zorn Gottes (1972) de Werner Herzog.
O filme tem sido notado pelos problemas encontrados para fazê-lo. Estes problemas foram narrados no documentário Hearts of Darkness: A Filmmaker's Apocalypse de Eleanor Coppola, que conta a história de Brando que chega no cenário acima do peso e completamente despreparado; cenários caros sendo destruídos pelo mau tempo; e seu ator principal (Sheen) sofrendo um ataque cardíaco enquanto no local. Problemas continuaram após a produção já que o lançamento foi adiado várias vezes enquanto Coppola editava milhares de vezes as sequências das filmagens. Levou cerca de três anos e meio para ser concluído e no final possuía um orçamento muito acima do estimado já que as gravações estavam muito atrasadas.
Após seu lançamento, Apocalypse Now ganhou ampla aclamação crítica e seu efeito cultural e temas filosóficos têm sido largamente discutidos desde então. Hoje é fortemente considerado como um dos melhores filmes de todos os tempos. Honrado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes e nomeado ao Oscar de Melhor Filme e o Globo de Ouro de Melhor Filme - Drama, também foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante" e foi selecionado para preservação pelo National Film Registry, em 2000. Em 2001 foi lançado uma versão estendida chamada Apocalypse Now Redux, com 49 minutos de cenas inéditas e significativa reedição da versão original. Em 2002, um grupo de críticos de cinema e escritores britânicos do British Film Institute elegeram-no o melhor filme dos últimos 25 anos. Na enquete dos maiores filmes da Sight & Sound, o filme foi classificado na 14ª posição, além de aparecer na lista dos melhores filmes segundo o American Film Institute, em 2007.
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