Armada Imperial do Brasil | |
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Emblema da Marinha do Império do Brasil.
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País | Império do Brasil |
Missão | Defesa do mar territorial brasileiro |
Criação | 1822 |
Aniversários | 11 de junho |
Extinção | 1889 |
Lema | "Protegendo o Império do Brasil e seus interesses navais." |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra da Independência (1822–1825) Confederação do Equador (1824) Guerra da Cisplatina (1825–1828) Cabanagem (1835-1840) Guerra dos Farrapos (1835–1845) Balaiada (1835-1841) Guerra do Prata (1851–1852) Guerra do Uruguai (1864–1865) Guerra do Paraguai (1864–1870) |
Insígnias | |
Jaque Naval [1] | |
Flâmula | |
Comando | |
Imperador do Brasil | Pedro I (1822-1831) Pedro II (1831-1889) |
Comandantes notáveis |
Thomas Cochrane João Taylor Marquês de Tamandaré Barão do Amazonas Visconde de Inhaúma John Pascoe Grenfell |
A Armada Imperial, também chamada de Marinha Imperial foi a Marinha de Guerra Brasileira durante o Império do Brasil (1822-1889), surgindo com a independência do país. Era formada quase que em sua totalidade por embarcações, pessoal, organizações e doutrinas provenientes da transmigração da Família Real e da nobreza portuguesa em 1808 e do Brasil colonial (1530-1808). Os seus membros eram alguns poucos brasileiros natos (até então quase todos proibidos de servir), portugueses e ingleses, que optaram por aderir à causa da separação mesmo muito jovens (e que consequentemente foram naturalizados brasileiros) e estrangeiros de vários países contratados como mercenários. Também foram aproveitados vários órgãos, os criados anteriormente, para o apoio logístico no Brasil, pela Marinha Portuguesa, que estava sob comando do Príncipe Regente Dom Pedro de Alcântara e outros aliados com os portugueses de nome Morais e Souza que foram implantados e implementados por João VI de Portugal, apropriados à categoria já de Reino Unido de Portugal e Algarves, esses tais como: a Secretaria da Marinha de Guerra Naval, o Quartel-General (chamado de "Armadoria Imperial" onde funcionava o Conselho Supremo Militar de Almirantes e a Inteligência Naval, a Intendência e Contadoria Naval aos moldes do Almirantado Inglês de então, o Arsenal de Marinha, a Academia de Guardas-Marinhas, o Hospital Naval, a Auditoria Naval, a Fábrica de Pólvora do Exército e da Armada, os Cortes de Madeira Naval junto ao Arsenal de Marinha, que construía navios de transportes e ou Mercantes (apoio logístico do Reino); e outros serviços navais, como o Corpo de Fuzileiros Navais da Armada Imperial.[2][3]