Asno | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Pouco preocupante | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome trinomial | |||||||||||||||||
Equus africanus asinus Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Distribuição do asno doméstico
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Sinónimos | |||||||||||||||||
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O asno (nome científico: Equus africanus asinus) é uma subespécie doméstica do asno-selvagem-africano. É um mamífero perissodáctilo da família Equidae, cujo nome popular é jumento, jegue, jerico, burro ou asno-doméstico. De tamanho médio (conforme a raça), focinho e orelhas compridas, é utilizado desde a Pré-história como animal de carga.[1][2] Os ancestrais selvagens dos asnos foram domesticados por volta de 5 000 a.C., praticamente ao mesmo tempo que os cavalos, e, desde então, têm sido utilizados pelos homens como animais de carga e montaria.[2]
Os asnos estão classificados na ordem dos perissodáctilos e na família Equidae, à qual também pertencem os cavalos, pertencendo ambos a um único gênero, os equídeos (Equus).
No Brasil, o termo "burro"[3] pode por vezes designar, não a subespécie Equus africanus asinus, mas o cruzamento entre essa espécie e a Equus ferus caballus (cavalo) quando resulta num animal de gênero macho,[4] Esses híbridos são designados em Portugal como "macho" no caso do gênero ser masculino e "mula" se feminino.[5]