Assassinato de Abraham Lincoln | |
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Local | Teatro Ford, Washington, DC , EUA |
Data | 14 de abril de 1865 (159 anos) |
Tipo de ataque | Assassinato político, tiroteio e esfaqueamento |
Alvo(s) | Abraham Lincoln Andrew Johnson William H. Seward |
Mortes | Abraham Lincoln |
Feridos | John Wilkes Booth (perpetrador) Henry Rathbone Joseph "Peanuts" Burroughs William H. Seward Frederick Seward Augustus Seward Fanny Seward George F. Robinson Emerick Hansell |
Responsável(is) | John Wilkes Booth e co-conspiradores |
Motivo | Vingança para os Estados Confederados |
Em 14 de abril de 1865, Abraham Lincoln, o 16.º Presidente dos Estados Unidos, foi assassinado pelo conhecido ator teatral John Wilkes Booth, enquanto assistia a peça Nosso primo americano (Our American cousin) no Teatro Ford em Washington, D.C. Baleado na cabeça durante a peça,[1] Lincoln morreu no dia seguinte às 7:22, na Petersen House em frente ao teatro.[2] Ele foi o primeiro presidente estadunidense a ser assassinado;[3] seu funeral e enterro marcaram um longo período de luto nacional.
Ocorrendo perto do final da Guerra Civil Americana, o assassinato de Lincoln foi parte de uma maior conspiração planejada por Booth para reviver a causa confederada, eliminando os três oficiais mais importantes do governo dos Estados Unidos. Os conspiradores Lewis Powell e David Herold foram designados para matar o Secretário de Estado William H. Seward, e George Atzerodt o Vice-Presidente Andrew Johnson. Além da morte de Lincoln, a trama falhou: Seward foi apenas ferido, e o suposto atacante de Johnson ficou bêbado em vez de matar o vice-presidente. Depois de uma fuga inicial dramática, Booth foi morto no clímax de uma perseguição de doze dias. Powell, Herold, Atzerodt e Mary Surratt foram posteriormente enforcados por seus papéis na conspiração.
Forensic evidence clearly indicates Booth could not have fired at point-blank range ... At a distance of three or more feet, the gunshot would not leave any stippling or any other residues on the surface of Lincoln's head ... Dr. Robert Stone, the Lincoln's' family physician, was explicit: "The hair or scalp (on Lincoln's head) was not in the least burn[t]."