Ativismo performativo

Ativismo performativo, informalmente chamado de militância de telão e lacração lucrativa,[1][2] é um termo pejorativo que se refere ao ativismo feito para aumentar o capital social de alguém, e não por causa de sua devoção a uma causa. É frequentemente associado ao ativismo de nível superficial, conhecido como slacktivismo.

O termo ganhou um uso cada vez maior nas redes sociais após os protestos de George Floyd, embora a frase seja anterior ao assassinato de George Floyd.[3] "performative wokeness" e "performative allyship" são termos relacionados em inglês,[4][5] que podem ser traduzidos como "desconstrução performativa" e "aliança performativa", aliança se referindo a aliado ou simpatizante de uma causa, ou uma colaboração.

  1. Prado, Thais (31 de julho de 2020). «Beyoncé e a suposta "militância de telão"». Mundo Negro. Consultado em 8 de abril de 2021 
  2. Garófalo, Nicolaos (30 de junho de 2020). «Quem lacra não lucra? Os números mostram o contrário». Omelete. Consultado em 2 de maio de 2021 
  3. Darville, Jordan (5 de setembro de 2018). «AFROPUNK editor resigns, cites "performative activism," employee mistreatment». The Fader. Consultado em 2 de junho de 2020 
  4. Gray, Jenna M. (1 de outubro de 2018). «Performing Wokeness». The Harvard Crimson. Consultado em 2 de junho de 2020 
  5. Adegoke, Yomi (2 de junho de 2020). «We Need To Rethink Our "Pics Or It Didn't Happen" Approach To Activism». British Vogue. Consultado em 2 de junho de 2020 

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