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Rodovia Governador Mário Covas | |
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Nomes populares | Rodovia Translitorânea, Rodovia do Contorno Rodovia Rio–Santos Rodovia Rio–Vitória |
Identificador | BR-101 |
Tipo | Rodovia Longitudinal |
Inauguração | 1957 (trecho Curitiba–Florianópolis) década de 1950 (trecho Florianópolis–Torres) década de 1960/70 (trecho Torres–Parnamirim) 1974 (Rodovia Rio–Santos) década de 1950/60 (Trecho Rio–Salvador) 1984 (trecho Niterói-Manilha) 1988(duplicação Curitiba–Florianópolis) 2009 (duplicação Florianópolis–Osório) 1989 (trecho Manilha-Duques) 1958 (Salvador–Touros) 1997(Duplicação Itaboraí–Rio Bonito) 2002 (Duplicação Salvador–Touros) 2011 (Duplicação do Norte Fluminense no trecho Rio Bonito–Campos) |
Extensão | 4824,6[1] km |
Extremos • norte: • sul: |
Touros, Rio Grande do Norte São José do Norte, Rio Grande do Sul |
Interseções | Interseções
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Concessionária | Autopista Litoral Sul, Ecovias, DER-SP, DNIT, Ecoponte, Autopista Fluminense, Eco101, CCR RioSP e CCR Via Costeira |
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Lista de rodovias do Brasil |
A BR-101 é uma rodovia longitudinal brasileira[2] que tem início no município de Touros, no estado do Rio Grande do Norte, e termina em São José do Norte, no Rio Grande do Sul. Ao lado da BR-116, é um dos principais eixos rodoviários do país[3][4] com 4 824,6 km[1] de extensão.[4]
Construída pelo Exército entre os anos de 1950 e 1960, passa por doze estados através do litoral brasileiro, ligando cidades importantes como Florianópolis, Vitória, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal. A via é duplicada em algumas áreas metropolitanas, além de ter sido totalmente duplicada entre Osório e Curitiba[5] e em todo o território do estado de Pernambuco.[6] Em 2001, toda a sua extensão foi batizada de Rodovia Governador Mário Covas.[7] Dentre as denominações regionais que a rodovia recebe estão Rodovia Rio–Santos, Rodovia Rio–Vitória e Rodovia do Contorno.
A BR-101 seria, em tese, a maior rodovia brasileira, mas alguns trechos são interpostos com outras rodovias federais. Ela segue no sentido norte-sul por praticamente todo o litoral leste brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Inicialmente, possuía um trecho não construído entre o município paulista de Peruíbe e Garuva (Santa Catarina). No trecho incompleto entre Peruíbe (SP) e Garuva (SC), a BR-101 é sobreposta às rodovias BR-116 e BR-376. Esses trechos são computados na quilometragem total da rodovia pelo Ministério dos Transportes.[4][5]
Em março de 2011, a construção do trecho paranaense planejado voltou a pauta, após fortes chuvas que afetaram as rodovias BR-376 e BR-277. Entretanto, o novo trecho invadiria áreas de proteção da Mata Atlântica que protegem o maior remanescente do bioma no Brasil. O projeto nunca foi iniciado.