Baco | |
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Deus do vinho, da vegetação, da fertilidade, da festividade, da loucura ritual, do êxtase religioso e do teatro | |
Outro(s) nome(s) | Dioníso |
Nome nativo | Bacchus |
Planeta | Terra |
Reino | Roma |
Morada | Olimpo |
Clã | deuses romanos |
Arma(s) | nenhuma |
Artefato(s) | cálice com vinho |
Símbolo | Videira e tirso |
Genealogia | |
Pais | Júpiter e Sêmele[1] |
Equivalentes | |
Romano | Liber |
Grego | Dioniso |
Etrusco | Fufluns |
Baco (em grego: Βάκχος, transl. Bákchos; em latim: Bacchus; em italiano: Liber ou Liberato) é um nome alternativo, e posteriormente adotado pelos romanos,[nota 1] do deus grego Dioniso, cujo mito é considerado ainda mais antigo por alguns estudiosos. Os romanos o adotaram, como muitas de suas divindades, estrangeiras à mitologia romana, e o assimilaram com o velho deus itálico Liber Pater. Algumas lendas mencionam que a cidade de Nysa, na Índia (atual Nagar) teria sido consagrada a ele.
É o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, especialmente sexuais, e da natureza. Priapo é um de seus companheiros favoritos. As festas em sua homenagem eram chamadas de bacanais — a percepção contemporânea de que tais eventos eram "bacanais" no sentido moderno do termo, ou seja, orgias, ainda é motivo de controvérsia.
A pantera, o cântaro, a vinha e um cacho de uvas eram seus símbolos. Outras associações que não eram feitas com Baco foram atribuídas a Dioniso, como o tirso que ele empunha ocasionalmente.
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