Bandua

Ara adicada a Bandua, vinculada ao castro de San Cibrao de Las

Bandua era um termo usado para fazer referência a uma deusa ou deus cujo culto ocorria na Ibéria por galaicos e lusitanos.[1][2].

Bandua[3], também designada Banda ou Bandonga era uma deusa protectora dos Celtas Lusitanos, e será provavelmente um aspecto feminino da divindade Band ou Bandus,[4] por sinal uma divindade protectora, associada ao domínio das regras e da ordem, bem como das ligações e laços entre os homens, em sentido lato.[5][6]

  1. Cavadas, José Manuel da Rocha (10 de dezembro de 2014). A Primeira Partida do Mundo. [S.l.]: Obrapropia Editorial. p. 114. ISBN 9788415453376 
  2. Prósper, Blanca María (2002). Lenguas y religiones prerromanas del occidente de la Península Ibérica (em espanhol). [S.l.]: Universidad de Salamanca. p. 269. ISBN 9788478008186 
  3. VASCONCELOS, José Leite (1985). Opúsculos, v. 5. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. p. 229-231 e 237. 456 páginas 
  4. STEMPEL, Patrizia de Bernardo (2003). Los Formulario teonímicos Bandus com su correspondiente femenino Bandua y unas isoglosas célticas, in Conimbriga, v. 42 (PDF). Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. pp. 197–212 
  5. Gandra, Manuel J. (2007). Portugal Sobrenatural: Deuses, Demónios, Seres Míticos, Heterodoxos, Marginados, Operações, Lugares Mágicos e Iconografia da Tradição Lusíada. Barreiro: Ésquilo. p. 478. 538 páginas. ISBN 978-989-809-218-2 
  6. BLAZQUEZ MARTINEZ, Jose Maria (1962). Religiones Primitivas de Hispania – I. Fuentes Literarias y epigraficas. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas. p. 51-55. 286 páginas 

From Wikipedia, the free encyclopedia · View on Wikipedia

Developed by Nelliwinne