Barry Sharpless ![]() | |
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Nascimento | 28 de abril de 1941 (83 anos) Filadélfia |
Residência | Filadélfia, San Diego, Massachusetts |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Faculdade de Dartmouth, Universidade Stanford, Universidade Harvard |
Ocupação | químico, professor universitário |
Distinções | Medalha e Dissertação Prelog (1988), Prêmio Remsen (1989), Prêmio Arthur C. Cope (1992), Prêmio em Ciências Químicas NAS (2000), Prêmio Wolf de Química (2001), ![]() ![]() |
Empregador(a) | Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Scripps Research, Universidade Stanford |
Orientador(a)(es/s) | Eugene van Tamelen |
Instituições | Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Scripps Research Institute |
Campo(s) | química |
Página oficial | |
http://www.scripps.edu/chem/sharpless/cv.html | |
Karl Barry Sharpless (Filadélfia, 28 de abril de 1941) é um químico estadunidense. Doutorou-se em química em 1968 na Universidade Stanford. Desde 1990 é professor de química no Scripps Research Institute de La Jolla (Estados Unidos).
Recebeu o Nobel de Química de 2001, por catalisar moléculas quirais por oxidação. O prêmio foi compartilhado com William Standish Knowles e Ryoji Noyori pelo mesmo êxito, entretanto obtido por hidrogenação.[1] Ele também foi laureado com o Nobel de Química de 2022, juntamente com Carolyn Bertozzi e Morten Meldal, "pelo desenvolvimento da química do clique e da química bioortogonal".[2]
Com o Nobel recebido em 2022, entrou na seleta lista de cinco indivíduos laureados com o Nobel por duas vezes.[3]