Campo Grande
| |
---|---|
Município do Brasil | |
Do topo, em sentido horário: panorama da cidade com a Avenida Afonso Pena em destaque; fonte da Praça Ary Coelho; Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio; torre da TV Morena; Parque das Nações Indígenas; Estação Ferroviária de Campo Grande; Memorial da Cultura Indígena. |
|
Hino | |
Lema | Poder - Prosperidade - Altruísmo |
Gentílico | campo-grandense[1] |
Localização | |
Localização de Campo Grande em Mato Grosso do Sul | |
Localização de Campo Grande no Brasil | |
Mapa de Campo Grande | |
Coordenadas | 20° 28′ 53″ S, 54° 36′ 58″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Mato Grosso do Sul |
Municípios limítrofes | Norte: Jaraguari e Rochedo; Sul: Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia; Leste: Ribas do Rio Pardo; Oeste: Terenos. |
Distância até a capital | 1 134 km[2] |
História | |
Fundação | 21 de junho de 1872 (152 anos) |
Emancipação | 26 de agosto de 1899 (125 anos) — de Nioaque |
Administração | |
Prefeito(a) | Adriane Lopes (PP, 2022–2028) |
Características geográficas | |
Área total [5] | 8 082,978 km² |
• Área urbana (IBGE/2019) [5] | 252,63 km² |
População total (Censo IBGE/2022[5]) | 898 100 hab. |
• Posição | BR: 17º; MS: 1º |
Densidade | 111,1 hab./km² |
Clima | Tropical com estação seca (Aw)[3] |
Altitude | 592 m |
Fuso horário | Hora do Amazonas (UTC−4) |
CEP | 79000-000 a 79129-999[4] |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[6]) | 0,784 — alto |
• Posição | MS: 1º |
Gini (PNUD/2010[6]) | 0,56 |
• Posição | MS: 20º |
PIB (IBGE/2020[7]) | R$ 30 121 789,02 mil |
• Posição | BR: 33º; MS: 1º |
PIB per capita (IBGE/2020[7]) | R$ 33 243,63 |
Sítio | campogrande.ms.gov.br (Prefeitura) www.camara.ms.gov.br (Câmara) |
Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul. Reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada por mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados. A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas e com diversos jardins por entre as suas vias, é uma das cidades mais arborizadas do Brasil[8] sendo que 96,3% das casas contam com a sombra de um arvoredo.
A cidade foi fundada em 21 de junho de 1872, quando José Antônio Pereira chegou e se alojou em terras férteis e completamente desabitadas da Serra de Maracaju, na confluência de dois córregos - mais tarde denominados Prosa e Segredo - e que atualmente é o Horto Florestal. No dia 14 de agosto de 1875, Pereira enfim retorna com sua família (esposa e oito filhos), escravos, além de outros (num total de 62 pessoas) e deixou para João Nepomuceno a responsabilidade pelo seu rancho.[9] Apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. A cidade tem uma população de cerca de 910 mil habitantes (ou 31,77% do total estadual) e cerca de 104 hab/km², sendo o terceiro maior e mais desenvolvido centro urbano da Região Centro-Oeste do Brasil e a 19º município mais populoso do Brasil, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), data-base 1º de julho de 2020.
Entre seus moradores é possível encontrar descendentes de espanhóis, italianos, portugueses, japoneses, sírio-libaneses, armênios, paraguaios e bolivianos. A qualidade de vida de Campo Grande acabou atraindo também muitas pessoas de outros estados do Brasil, especialmente dos estados vizinhos (São Paulo, Paraná e Minas Gerais) e do Rio Grande do Sul. Segundo pesquisa feita em 2006 pela revista Exame, Campo Grande é a 28ª melhor cidade do país em infraestrutura,[10] fator decisivo na atração de investimentos. A cidade também ficou com a 107ª colocação entre os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes em mortes por agressão (homicídios) e em mortes violentas por causas indeterminadas (MVCI) onde registrou no estudo 200 assassinatos (23,4 mortes por 100 mil habitantes), segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)[11].
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome historico
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome At_Vi_2017