Capitania do Rio Grande | ||||
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Brasão (Brasil Holandês)
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Continente | América do Sul | |||
Capital | Natal | |||
Língua oficial | Português | |||
Religião | Católica romana | |||
Governo | Monarquia Absoluta | |||
Governador | ||||
• ? - ? | João Rodrigues Colaço (Primeiro)[1] | |||
História | ||||
• 1534 | Fundação | |||
• 1821 | Dissolução |
A Capitania do Rio Grande, ou Capitania do Pará,[2] foi uma das subdivisões administrativas do território brasileiro no período colonial da América Portuguesa, criada em 1534 junto com mais treze regiões hereditárias (1534–1548), entregues pelo rei de Portugal, Dom João III, a donatários em regime de hereditariedade.[3][4][5] Esta capitania foi administrada por João de Barros, historiador lusitano, e Aires da Cunha.
Seu território situava-se entre a foz do rio Jaguaribe (a norte) e a baía da Traição (a sul), realizando divisa com a Capitania de Itamaracá. Abrangia terras do atual estado do Rio Grande do Norte, além de trechos dos atuais Ceará e Paraíba.[6]
Pernambuco e São Vicente foram as únicas capitanias que prosperaram no período colonial.[3]