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Capitania Real do Rio de Janeiro | |||||
Capitania do Estado do Brasil | |||||
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Continente | América do Sul | ||||
Capital | ![]() | ||||
Língua oficial | Português | ||||
Religião | Catolicismo | ||||
Governo | Monarquia absoluta | ||||
Governador-geral | |||||
• 1565 - 1567 | Estácio de Sá (Primeiro) | ||||
• 1733 - 1763 | Gomes Freire de Andrade (Último) | ||||
Vice-rei | |||||
• 1763 - 1767 | Antônio Álvares da Cunha (Primeiro) | ||||
• 1806 - 1808 | Marcos de Noronha e Brito (Último)[a] | ||||
Legislatura | Cortes | ||||
História | |||||
• 1567 | Reversão à coroa portuguesa como Capitania Real | ||||
• 28 de fevereiro de 1821 | Mudança de status de capitania para província | ||||
Moeda | Real | ||||
a.↑ Último vice-rei antes da chegada da família real portuguesa |
A Capitania do Rio de Janeiro formou-se na porção setentrional da Capitania de São Vicente, que tinha como limites pontos litorâneos hoje ocupados por Macaé (Rio de Janeiro), ao norte, e Caraguatatuba (São Paulo), ao sul. Esta parcela da Capitania havia sido abandonada por seu donatário Martim Afonso de Sousa, que nunca se interessou em seu povoamento, focando sua atenção e recursos na segunda seção, situada no atual litoral paulista.[1]