Carlos Franqui | |
---|---|
Nascimento | 4 de dezembro de 1921 Cifuentes |
Morte | 16 de abril de 2010 (88 anos) San Juan |
Residência | San Juan |
Cidadania | Cuba |
Ocupação | poeta, jornalista, escritor, político |
Distinções | |
Carlos Franqui (Cifuentes, 4 de dezembro de 1921 - San Juan, 16 de abril de 2010) foi um poeta, jornalista, crítico de arte e ativista político cubano.[1]
Após o golpe de Fulgencio Batista em 1952, envolve-se com o Movimento 26 de Julho dirigido por Fidel Castro. Após o sucesso da Revolução Cubana em 1959, ele foi colocado à frente do jornal Revolución da rebelião, que se tornou uma publicação oficial do governo. Quando teve divergências políticas com o regime, deixou Cuba com sua família. Em 1968 ele rompeu com o governo cubano ao assinar uma carta condenando a invasão soviética da Tchecoslováquia. Ele se tornou um crítico vocal do governo de Castro, escrevendo com frequência até sua morte em 16 de abril de 2010.