Cartografia celeste

Página título do Coelum Stellatum Christianum, de Julius Schiller

Cartografia celeste,[1] uranografia[2][3], astrografia ou cartografia estelar é um ramo da astronomia e da cartografia preocupada com o mapeamento de estrelas, galáxias e outros objetos astronômicos na esfera celeste. Medir a posição e o brilho dos objetos mapeados requer vários tipos de instrumentos e técnicas. Essas técnicas se desenvolveram a partir de medidas de ângulos com quadrantes a olho nu. Depois vieram as medidas com sextantes, que também continham lentes para a medida da magnitude do brilho do objeto. Atualmente tais medidas são computadorizadas com o auxílio de telescópios automáticos, espaciais ou terrestres.

Os uranógrafos contribuíram para a história da astronomia com o posicionamento de planetas, tabela de estrelas e cartas celestes para a astronomia amadora e profissional. Mas, hoje em dia, mapas celestes foram compilados por computadores e o posicionamento automático dos telescópios é possível usando bancos de dados estelares e de outros objetos astronômicos.

  1. Warner, D. J. (1979). The Sky Explored: Celestial Cartography 1500–1800. [S.l.]: Theatrum Orbis Terrarum Ltd., Amsterdam; Alan R. Liss, Inc., New York 
  2. Lovi, G.; Tirion, W.; Rappaport, B. (1987). «Uranography Yesterday and Today». Uranometria 2000.0. 1: The Northern Hemisphere to – 6 degree. [S.l.]: Willmann-Bell, Richmond 
  3. Lovi, G.; Tirion, W. (1989). Men, Monsters and the Modern Universe. Richmond: Willmann-Bell 

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