O caso Sean Goldman refere-se a um conflito legal envolvendo a guarda de um garoto nascido no ano 2000 em Nova Jérsei (Estados Unidos) filho de mãe brasileira e pai americano. A batalha judicial teve início em 2004 com a retirada do menino do convívio paterno sem sua autorização e sucessiva manutenção da criança no Brasil com a família da mãe. O desfecho do caso deu-se em 2009, com resultados positivos ao pai, que passou a ter a guarda do menino.
É um dos casos mais notórios de subtração internacional de crianças (não confundir com o sequestro de crianças da esfera penal), e que trouxe luz no Brasil para a Convenção da Haia de 1980.[1]