Cerco de Uruguaiana

Cerco de Uruguaiana
Guerra do Paraguai

Sítio da Cidade de Uruguaiana.
Data 16 de julho - 18 de setembro de 1865
Local Uruguaiana, Brasil
Desfecho Vitória aliada decisiva
Beligerantes
 Paraguai  Império do Brasil
 Argentina
 Uruguai
Comandantes
Paraguai Antonio de la Cruz Estigarribia Império do Brasil Manuel Marques de Sousa
Argentina Bartolomé Mitre
Uruguai Venancio Flores
Forças
7.000[1] 17.300[2]
Baixas
Os totais incluem 4.000 prisioneiros[3] Desconhecido

O Cerco de Uruguaiana ocorreu entre 16 de julho a 18 de setembro de 1865, e foi o resultado da ofensiva paraguaia no estado do Rio Grande do Sul, logo após a invasão paraguaia de Corrientes, na segunda fase da Guerra do Paraguai.

O exército paraguaio, impedido de continuar seu avanço em direção ao interior do Império do Brasil, conforme era instruído, foi cercado e derrotado pela fome. A rendição do exército paraguaio, na cidade de Uruguaiana, significava o fracasso dos planos de ofensiva do presidente Francisco Solano López.

  1. Ange-François Casabianca, Cristina Boselli Cantero (2000). Una guerra desconocida: la campaña del Chaco Boreal, 1932-1935. Tomo II. Asunción: Lector, pp. 242. ISBN 978-9-99255-137-0.
    Dos 12.400 homens que tiveram que deixar o Paraná, seus números foram reduzidos para pouco mais de 7.000.
  2. La Gazeta - Uruguayana
  3. Bartolomé Mitre (1889). Arengas de Bartolomé Mitre: Colección de discursos parlamentarios, políticos, económicos y literarios, oraciones fúnebres, alocuciones conmemorativas, proclamas y alegatos"in voce" pronunciados desde 1848 hasta 1888. Buenos Aires: C. Casavalle, editor, Imprenta Librería de Mayo, pp. 21.
    Menciona unicamente a praça de Uruguaiana, dirigido por ele, na presença do imperador do Brasil, onde 4.000 homens se renderam; a passagem do Paraná, (abril de 1866) e a batalha de 24 de maio (1866), (...).

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