Chang Song-taek | |
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Nascimento | 22 de janeiro de 1946 Kangwon |
Morte | 12 de dezembro de 2013 Pyongyang |
Cidadania | Coreia do Norte |
Progenitores |
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Cônjuge | Kim Kyong-hui |
Filho(a)(s) | Jang Kum-song, Jang Kim-song |
Irmão(ã)(s) | Jang Song-u, Jang Song-gil, Jang Kye-sun |
Alma mater | |
Ocupação | político |
Distinções |
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Religião | ateísmo |
Chang Sŏng-t'aek (também grafado Jang Sung-taek, Jang Song-thaek, ou Chang Sung-taek; 22 de janeiro de 1946 - 12 de dezembro de 2013) foi uma das principais figuras no governo da Coreia do Norte. Foi casado com Kim Kyong-hui, tia de Kim Jong-un, o líder supremo da Coreia do Norte. [1][2]
Embora a extensão precisa do poder e posição de Jang Sung-taek não possa ser confirmada; em 2008, oficiais do governo sul-coreano e acadêmicos especialistas em Coreia do Norte sugeriram que ele pode ter tomado a liderança de facto sobre a Coreia do Norte devido à saúde frágil e posterior morte de Kim Jong-il. [3] Jang foi vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa, um cargo considerado como o segundo após o Líder Supremo.[4] Acredita-se que ele foi promovido a general de quatro estrelas na época da morte de Kim Jong-il visto que sua primeira aparição em uniforme foi enquanto visitava Kim durante o funeral. [5] Jang foi denominado como "conselheiro político fundamental" de Kim Jong-un.[6]
No início de dezembro de 2013, foi acusado de traição, despojado de todos os seus cargos e expulso do Partido dos Trabalhadores da Coreia. Um damnatio memoriae foi aplicado, com suas fotos retroativamente removidas da imprensa oficial e sua imagem digitalmente removida de fotografias com outros dirigentes coreanos.[7] Em 13 de dezembro, a imprensa estatal da Coreia do Norte anunciou que ele foi executado.[8]