Charles Fabry | |
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Nascimento | Marie Paul Auguste Charles Fabry 11 de junho de 1867 Marselha |
Morte | 11 de dezembro de 1945 (78 anos) Paris |
Nacionalidade | Francês |
Cidadania | França |
Progenitores |
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Irmão(ã)(s) | Eugène Fabry, Louis Fabry |
Alma mater | École Polytechnique, Universidade de Paris |
Ocupação | físico, astrônomo |
Distinções | Medalha Janssen (1916), Medalha Rumford (1918), Medalha Henry Draper (1919), Medalha Franklin (1921), Guthrie Lecture (1926) |
Empregador(a) | Universidade de Paris |
Orientador(a)(es/s) | Jules Macé de Lepinay |
Instituições | École Polytechnique |
Campo(s) | Física |
Maurice Paul Auguste Charles Fabry (Marselha, 11 de junho de 1867 — Paris, 11 de dezembro de 1945) foi um físico francês.[1] Sua mais significativa invenção, feita em trabalho conjunto com seu colega de pesquisas de longos anos Alfred Perot, foi o interferômetro de Fabry-Perot, construído em 1897. Charles Fabry e Henri Buisson são reconhecidos como os descobridores da ozonosfera, por terem mediante medições espectroscópicas de radiação ultravioleta provado pela primeira vez a presença de ozônio em altas camadas atmosféricas.