Chilenos

Chilenos
População total

~18 milhões

Regiões com população significativa
 Chile        17 094 275[1]
 Argentina 429 708[2]
 Estados Unidos 113 934[2]
 Suécia 42 396[2]
 Canadá 37 577[2]
 Austrália 33 626[2]
 França 30 325[2]
 Brasil 28 371[2]
 Venezuela 23 911[2]
Espanha 27 106[2]
 Alemanha 10 280[2]
Outros países 95 090[2]
Línguas
Espanhol chileno
Religiões
Cristianismo (católico, anglicano e luterano)
minorias de ateus/irreligiosos e cultos indígenas
Grupos étnicos relacionados
Espanhóis, mapuche, europeus

Povo chileno, ou simplesmente chilenos, são os cidadãos nativos e imigrantes de longa duração do Chile. Os chilenos são principalmente uma mistura de ascendência espanhola, italiana e ameríndia,[3] com uma importante chegada de imigrantes de origem europeia vindos nos séculos XIX e XX. Existe uma forte correlação entre a ancestralidade - ou etnia - e a situação socioeconômica dos chilenos, com notáveis diferenças observadas entre as classes mais baixas, de alta ancestralidade ameríndia, e das classes superiores, de ascendência principalmente europeia.[4][5]

Os imigrantes pós-independência nunca compreenderam mais do que dois por cento da população total, embora os seus descendentes sejam hoje centenas de milhares de chilenos, incluindo descendentes de alemães,[6] britânicos, franceses, croatas, italianos ou palestinos.[7] Embora a maioria dos chilenos resida no Chile, comunidades significativas foram estabelecidas em vários países, principalmente na Argentina[8] e nos Estados Unidos.[9] Outras grandes comunidades chilenas estão na Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, Suécia e Venezuela e outros países. Apesar de pequeno em número, o povo chileno compõem uma parte substancial da população permanente da Antártida e das Ilhas Malvinas.[10]

  1. «Instituto Nacional de Estadística (2007). Compendio estadístico de Chile 2006» (PDF). Consultado em 22 de setembro de 2011 
  2. a b c d e f g h i j k «Chilenos en el Exterior: Donde viven, cuántos son y qué hacen los chilenos en el exterior». DICOEX and INE. Agosto de 2005. p. 11. Consultado em 22 de setembro de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 25 de outubro de 2012 
  3. Valenzuela, C. and Harb Z. 1977.Socioeconomic Assortive Mating in Santiago, Chile: A Demonstration Using Stochaistic Matrices of Mother-Child Relationships Applied to ABO Blood Groups Departamento de Biología Celular y Genética, Facultad de Medicina, Universidade do Chile, Santiago, Chile.
  4. Vanegas, J., Villalón, M., Valenzuela, C. Consideraciones acerca del uso de la variable etnia/raza en investigación epidemiológica para la Salud Pública: A propósito de investigaciones en inequidades Revista Médica de Chile 2008; 136: 637-644.
  5. Valenzuela, C. El Gradiente Sociogenético Chileno y sus Implicaciones Etico-Sociales Arquivado em 18 de agosto de 2013, no Wayback Machine., Facultad de Medicina, Universidade do Chile
  6. «Home». www.echile.de. Consultado em 24 de junho de 2021 
  7. «Los palestinos miran con esperanza su futuro en Chile sin olvidar Gaza e Irak», El Economista, 11 de fevereiro de 2009, consultado em 29 de julho de 2009 
  8. «Colectividad chilena, Bajaron de los barcos, ONI». Oni.escuelas.edu.ar. Consultado em 22 de setembro de 2011 
  9. «Top 101 cities with the most residents born in Chile (population 500+)». city-data.com. Consultado em 4 de janeiro de 2010 
  10. «Chilenos son atraídos por la bonanza de las islas Malvinas». El Mercurio. 30 de março de 2007. Consultado em 22 de setembro de 2011 

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