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Classe Vouga (Classe Douro) | |
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NRP LIMA 1933-1965
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Visão geral | |
Operador(es) | Portugal Colômbia |
Construtor(es) | Yarrow Shipbuilders Arsenal da Marinha (Lisboa) |
Lançamento | 1935 |
Unidade inicial | NRP Douro (1º) (1932) |
Unidade final | NRP Douro (2º) (1935) |
Em serviço | 1935 - 1965 |
Construídos | 5 (todos retirados) |
Características gerais | |
Tipo | Contratorpedeiro |
Deslocamento | 1 621 t, 1 563 t (máximo) |
Comprimento | 98,15 m |
Boca | 9,5 m |
Calado | 5,7 m |
Propulsão | Turbina a vapor, 2 turbinas acopladas Parsons, 3 caldeiras a óleo Vosper Thornicroft com 33 000 cv/hp |
Velocidade | 36 nós (máxima), 2 eixos com 2 hélices |
Autonomia | 9 700 Km a 15 nós[1] |
Armamento | 4 peças de 120 mm 3 peças AA de 40 mm 2 tubos lança-torpedos de 520 mm 2 lançadores com 12 cargas de profundidade[2] |
A classe Vouga, também conhecida como Classe Douro, foi a classe de contratorpedeiros que equipou a Marinha Portuguesa no âmbito do Plano Naval de 1930. Os navio basearam-se num projecto inglês da Yarrow, com as necessárias adaptações para as necessidades portuguesas. Foram construídos dois navios nos estaleiros da Yarrow e cinco no Arsenal da Marinha de Lisboa. Os dois navios mais antigos foram vendidos à Marinha da Colômbia em 1934.[2]
No final da 2ª Guerra Mundial os navios sofreram grandes trabalhos de modernização, que consistiram sobretudo na melhoria da capacidade antissubmarina e antiaérea e lhes permitiram manter-se ao serviço até meados da década de 1960.
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