Codex Alexandrinus

Manuscritos do Novo Testamento
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Uncial 02
Final de II Pedro e começo de I João no Codex Alexandrinus
Final de II Pedro e começo de I João no Codex Alexandrinus

Final de II Pedro e começo de I João no Codex Alexandrinus
Nome Alexandrinus
Sinal A
Texto Novo Testamento, Antigo Testamento
Data 400440
Escrito grego
Agora está Biblioteca Britânica
Tamanho 32 x 26 cm
Tipo Texto-tipo bizantino nos Evangelhos, alexandrino no restante do NT
Categoria III (nos Evangelhos), I (no restante do NT)
Mão Elegantemente escrito, mas com erros

Codex Alexandrinus (códigos de referência: Londres, Brit. Libr. MS Royal 1. D. V-VIII; Gregory-AlandA ou 02, [Soden δ 4]) é um manuscrito da Bíblia em grego koiné do século V. Ele contém a maior parte da Septuaginta e o Novo Testamento.[1] É um dos quatro grandes códices unciais. Juntamente com o Codex Sinaiticus e o Vaticanus, é um dos mais antigos e mais completos manuscritos da Bíblia. Brian Walton designou-o com a letra latina "A" em sua Bíblia poliglota em 1657[2] e esta referência foi mantida quando o sistema foi padronizado por Wettstein em 1751,[3] o que colocou o Alexandrinus no topo da lista de manuscritos bíblicos.[4]

Ele é originário da cidade de Alexandria, onde permaneceu algum tempo até ser comprado pelo patriarca de Constantinopla Cirilo Lucaris (m. 1638).[5] No século XVII ele foi presenteado ao rei Carlos I da Inglaterra. Até a compra do Codex Sinaiticus, era o melhor manuscrito da Bíblia grega no Reino Unido[a] e os dois atualmente estão preservados em vitrines da Galeria Ritblat do Museu Britânico.[7][8] Uma versão fotográfica do volume do Novo Testamento está disponível no site da Biblioteca Britânica.[9] Como o texto deste manuscrito é representativo de diferentes tradições, partes diferentes do códice tem importâncias diferentes para a crítica textual. [7][10]

  1. Aland, Kurt; Aland, Barbara (1995). The Text of the New Testament: An Introduction to the Critical Editions and to the Theory and Practice of Modern Textual Criticism. Erroll F. Rhodes (trans.). Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company. pp. 107, 109. ISBN 978-0-8028-4098-1 
  2. Finegan, J. J. (1980). Encountering New Testament Manuscripts. USA: Wm. Eerdmans. p. 49 
  3. Wettstein, J. J. (1751). Novum Testamentum Graecum editionis receptae cum lectionibus variantibus codicum manuscripts. Amsterdam: Ex Officina Dommeriana. p. 8 
  4. Gregory, C. R. (1907). Canon and Text of the New Testament. 1. Edinburgh: T. & T. Clark. p. 340. Consultado em 25 de dezembro de 2010 
  5. Tregelles, Samuel Prideaux (1856). An Introduction to the Critical study and Knowledge of the Holy Scriptures. London: [s.n.] p. 152 
  6. Scrivener, Frederick Henry Ambrose (1875). Six Lectures on the Text of the New Testament and the Ancient Manuscripts which contain it. London: Deighton, Bell & Co. p. 51 
  7. a b Metzger, Bruce M.; Ehrman, Bart D. (2005). The Text of the New Testament: Its Transmission, Corruption, and Restoration 4th ed. New York – Oxford: Oxford University Press. p. 67 
  8. «Liste Handschriften». Münster: Institute for New Testament Textual Research. Consultado em 16 de março de 2013 
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