Custe o Que Custar | |
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Logotipo do programa, seguindo o padrão do formato utilizando sua sigla, desenhada para as temporadas de 2014 e 2015. | |
Também conhecido como | CQC |
Informação geral | |
Formato | telejornal |
Gêneros | |
Dirigido por |
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Diretores de criação |
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Apresentado por |
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Elenco | |
Voz de | Walker Blaz |
Tema de abertura |
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Tema de encerramento | "Funky Mama", Danny Gatton |
País de origem | Brasil |
Idioma original | Português |
Temporadas | 8 |
Episódios | 339 |
Produção | |
Produtor executivo | Diego Guebel |
Formato de imagem | |
Formato de áudio | Estéreo |
Duração | 120 minutos |
Empresas produtoras | |
Distribuição | Band Content Distribuition[2] |
Exibição original | |
Emissora | Rede Bandeirantes |
Transmissão | 17 de março de 2008 – 28 de dezembro de 2015 |
Programas relacionados | |
CQC 3.0 |
Custe o Que Custar (CQC) foi um telejornal humorístico brasileiro, de exibição semanal, exibido pela Rede Bandeirantes de 2008 a 2015, totalizando oito temporadas e 339 episódios. O programa notabilizou-se pelo humor crítico, especialmente nas sátiras políticas e de costumes, um gênero de jornalismo até então pouco explorado no país.[3] Foi vencedor dos principais prêmios de crítica e de público brasileiros, tendo recebido o APCA[4] e o Troféu Imprensa,[5] entre outros. A versão brasileira foi adaptada do original argentino Caiga quien caiga, ganhador do Emmy Awards, em 2010.[6]
Composto por três apresentadores e uma equipe de repórteres, o CQC estreou em 17 de março de 2008 e recebeu críticas positivas da imprensa especializada, tendo sido eleito um dos destaques do ano pelo jornal Folha de S.Paulo.[7][8][9][10]
A linha editorial incitava questões consideradas progressistas na época, especialmente em defesa dos direitos humanos, da conservação ambiental, dos direitos LGBTQI+ e da descriminalização da maconha. A desigualdade socioeconômica e a corrupção política eram outras pautas recorrentes.[11][12][13][14][15]
Ao longo de oito temporadas, o programa foi alvo de controvérsias e ações judiciais que refletiram em sua liberdade editorial.[16] Em 2015, com um formato desgastado pela saída de integrantes e por um ambiente nacional de crescente radicalização política, o programa perde audiência e deixa a grade de 2016 da Band.[17][18]
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