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Douwe Egberts | |
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Razão social | D.E. Master Blenders 1753 N.V. |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Bebidas |
Fundação | 1753 (272 anos) |
Fundador(es) | Egbert Douwes Akke Thijsses |
Sede | Amesterdão, ![]() |
Locais | ![]() |
Proprietário(s) | ![]() ![]() |
Pessoas-chave | Pierre Laubies (CEO) Philippe Schaillee (Presidente) |
Empregados | 7.579 |
Produtos | Café Chá Filtro de papéis de Café Adoçantes Cafeteira |
Faturamento | ![]() |
Antecessora(s) | Sara Lee Corporation |
Website oficial | www |
Douwe Egberts é uma empresa holandesa de que processa e vende chás, café e outros alimentos. A empresa foi fundada em 1753 por Egbert Douwes e Akke Thijsses.[2] Esta presente em 18 países e possui uma rede distribuidora global em 27 países em, no Brasil é dona de marcas como a Pilão, Damasco, Caboclo, Café do Ponto e Palheta.[3]
Em 1978 é vendida a empresa americana Consolidated Foods Corporation que por sua vez[4] e em 1985 foi vendida ao grupo também americano Sara Lee Corporation, mas manteve a marca Douwe Egberts nos produtos.[5]
Em julho de 1998 vendeu a sua divisão de Tabaco ao grupo Britânico Imperial Tobacco.[6]
Em junho de 2012 a Sara Lee Corporation foi extinta e divida em duas companhias sucessoras e a Douwe Egberts foi uma das sucessoras e também voltou a ser uma empresa independente depois de 34 anos e a sua razão social passa a ser D.E. Mestre Blenders 1753 NV.[7]
Em abril de 2013 o empresário alemão Johann A. Benckiser comprou 100% da empresa por 7,5 bilhões de euros ou 9,8 bilhões de dólares[8] e em novembro de 2013 comprou a empresa de café Norueguesa Kaffehuset Friele.[9]
Em maio de 2014 a empresa americana Mondelēz International fundiu a sua divisão de cafés com a Douwe Egberts com isso foi criada a joint-venture Jacobs Douwe Egberts que tem sede na Holanda e será de propriedade da Douwe Egberts com 51% e a Mondelēz ficará com 49%.[10][11]