Earl Warren | |
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Earl Warren | |
14º Chefe de Justiça dos Estados Unidos | |
Período | 5 de outubro de 1953 até 23 de junho de 1969 |
Antecessor(a) | Fred M. Vinson |
Sucessor(a) | Warren E. Burger |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de março de 1891 Los Angeles, Califórnia Estados Unidos |
Morte | 9 de julho de 1974 (83 anos) Washington, DC Estados Unidos |
Alma mater | Universidade da Califórnia (BA, JD) |
Cônjuge | Nina Meyers |
Filhos(as) | 6 |
Partido | Republicano |
Ocupação | jurista, político |
Assinatura | ![]() |
Earl Warren (Los Angeles, 19 de março de 1891 — Whashington, 9 de julho de 1974) foi político e jurista americano que serviu como governador da Califórnia entre 1943 e 1953 e Chefe de Justiça dos Estados Unidos de 5 de outubro de 1953 a 23 de junho de 1969. Ele é geralmente considerado um dos juízes e líderes políticos da Suprema Corte mais influentes da história dos Estados Unidos.[1][2][3][4][5][6]
Durante o seu exercício do cargo na Suprema Corte dos Estados Unidos, recebeu muitas queixas sobre inconstitucionalidades, como sobre leis de segregação racial (mais notavelmente o caso Brown v. Board of Education), direitos civis, separação das igrejas e do estado, direitos de defesa e enquadramento penal (mais notavelmente o caso Miranda v. Arizona).
Foi Earl Warren que presidiu à Comissão Warren, que investigou o Assassinato de John F. Kennedy.
Precedido por Culbert Levy Olson |
Governador da Califórnia 1943 - 1953 |
Sucedido por Goodwin Jess Knight |
Precedido por Fred M. Vinson |
Chefe de Justiça dos Estados Unidos 5 de outubro de 1953 - 23 de junho de 1969 |
Sucedido por Warren E. Burger |