Vista aérea de Seul à noite. Ao fundo o rio Han. | |
Moeda | won sul-coreano |
Blocos comerciais | OMC, APEC, OCDE, G-20 |
Estatísticas | |
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PIB | |
Variação do PIB | 2% (2019)[1] |
PIB per capita | |
PIB por setor |
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Inflação (IPC) | 1,48% (2018)[1] |
População abaixo da linha de pobreza |
14,4% (2016)[2] |
Coeficiente de Gini | 35,5 (2017) |
Força de trabalho total | 28,445,506 (2019)[3] |
Força de trabalho por ocupação |
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Desemprego | 3,5% (2019)[4] |
Principais indústrias | eletrônica, telecomunicações, produção de automóveis, produtos químicos, construção naval, aço |
Exterior | |
Exportações | $577,4 bilhões (2017)[2] |
Produtos exportados | semicondutores, equipamentos para telecomunicações sem fio, veículos a motor, computadores, aço, navios, petroquímicos |
Principais parceiros de exportação | |
Importações | $457,5 bilhões (2017)[2] |
Produtos importados | maquinaria, equipamentos eletrônicos e componentes, petróleo, aço, equipamento de transporte, produtos químicos orgânicos, plásticos |
Principais parceiros de importação |
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Dívida externa bruta | $384,6 bilhões (2018)[2] |
Finanças públicas | |
Dívida pública | 39,5% do PIB (2017)[2] |
Receitas | $357,1 bilhões (2017)[2] |
Despesas | $335,8 bilhões (2017)[2] |
Fonte principal: [[5] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia da Coreia do Sul é a quarta maior economia da Ásia e a décima-primeira maior do mundo. Possui uma economia mista[6][7][8] dominado por conglomerados liderados por famílias conhecidas a como chaebols, contudo, sua dominância está declinando e perdendo força.[9][10][11] A Coreia do Sul foi de um dos países mais pobres do mundo (década de 1950 e 60) até se tornar uma nação desenvolvida e de alta renda em apenas uma geração (particularmente a partir da década de 1980). Este avanço econômico repentino, conhecido como 'Milagre do Rio Han',[12] tornou o país um dos polos industriais e tecnológicos do mundo, com uma economia diversificada e avançada. Analistas colocam a Coreia do Sul na lista conhecida como "Próximos Onze", como um dos países que irão se tornar protagonistas no cenário econômico mundial em meados do século XXI.