Edgar Franco | |
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Edgar Franco na edição de 2018 do Festival Internacional de Quadrinhos | |
Pseudônimo(s) | Ciberpajé |
Nascimento | Edgar Silveira Franco 20 de setembro de 1971 (53 anos) |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | desenhista de banda desenhada, acadêmico, ilustrador, argumentista de banda desenhada, baixista, professor universitário, aforista, editor de fanzine |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Federal de Goiás, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais |
Obras destacadas | Os Quadrinhos na Era Digital: HQtrônicas, Webcomics e Cultura Participativa, Artlectos e Pós-Humanos |
Edgar Silveira Franco, mais conhecido como Edgar Franco (Ituiutaba, 20 de setembro de 1971)[1] ou Ciberpajé[2] é um autor de histórias em quadrinhos, brasileiro, formado em arquitetura, doutor em artes e professor da faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás.[3] Como autor, produziu diversos fanzines e HQs, especialmente no que convencionou-se chamar de "quadrinhos poético-filosóficos" (que também contam com produções de autores como Flávio Calazans e Gazy Andraus).[4][5] Como autor de histórias em quadrinhos, publicou nas revistas Quadreca, Brasilian Heavy Metal, Nektar, Metal Pesado, Quark, Fêmea Feroz, Ervilha, Mephisto (Alemanha), Dragon's Breath (Inglaterra), Ah, BD! (Romênia), além dos álbuns Agartha, Transessência e Elegia publicados pela editora Marca de Fantasia de Henrique Magalhães, em 2003, o álbum BioCyberDrama, desenhado por Mozart Couto publicado na Coleção Opera Brasil da editora Opera Graphica.[6]
Cunhou os neologismos artlectos, usado para definir androides e e redes de computadores, criado com a junção de artificial e intelecto,[7] HQtrônica, usado para definir histórias em quadrinhos digitais (como as webcomics) com conteúdo multimídia[8][9] e HQforismo, misto de histórias em quadrinhos e aforismos.[10] Criou um universo compartilhado de ficção científica conhecido como Aurora Biocibertecnológica ou Aurora Pós-Humana, criado em 2000 a partir do fanzine Biocyberdrame, em 2004, lançou o projeto musical "Posthuman Tantra", o universo é explorado em BioCyberDrama (parceria com Mozart Couto), da revista Artlectos e Pós-humanos[11] e as HQtrônicas: NeoMaso Prometeu, Ariadne e o Labirinto Pós-humano e brinGuedoTeCA 2.0 e explora temas como pós-humanismo, invasão alienígena,[12] genética, telemática, robótica, biônica, ciborgues, inteligência artificial e extropia.[13]
Foi colunista do site Bigorna.net,[14] professor dos cursos de Ciência da Computação e Arquitetura e Urbanismo da PUC-MG (Unidade Poços de Caldas) entre 2001 e 2008, atualmente é professor adjunto de Faculdade de Artes Visuais na Universidade Federal de Goiás, onde também atua como professor professor permanente no Programa de Mestrado em Cultura Visual[3]
Edgar é casado com Rose Franco, também conhecida como I Sacerdotisa.[15]
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