A enzima conversora da angiotensina (ECA; nome aceito pela NC-IUBMB: peptidil-dipeptidase A), foi descoberta em meados de 1950, sendo o último componente do sistema renina angiotensina a ser identificado. De facto, a ECA foi descoberta mais de 50 anos após a identificação da renina pelos fisiologistas Robert Tigerstedt e Per Gustav Bergman em Estocolmo. É o componente central do sistema renina-angiotensina, atuando no controle da pressão arterial regulando o volume de fluidos no corpo [1]. Converte angiotensina I em angiotensina II, um vaso constritor [2]. Sua importância médica reside no fato de que inibidores da ECA são utilizados como drogas farmacológicas.
- ↑ Bernstein, K. E., Ong, F. S., Blackwell, W. L. B., Shah, K. H., Giani, J. F., Gonzalez-Villalobos, R. A., ... & Fuchs, S. (2013). A modern understanding of the traditional and nontraditional biological functions of angiotensin-converting enzyme. Pharmacological reviews, 65(1), 1-46.
- ↑ Zhang B, Tanaka H, Shono N, Miura S, Kiyonaga A, Shindo M et al. The I allele of the angiotensin‐converting enzyme gene is associated with an increased percentage of slow‐twitch type I fibers in human skeletal muscle. Clin Genet 2003; 63: 139-144.