Erving Goffman | |
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Nascimento | 11 de junho de 1922 Mannville |
Morte | 19 de novembro de 1982 (60 anos) Filadélfia |
Sepultamento | Mount Lebanon Cemetery |
Cidadania | Canadá, Estados Unidos |
Cônjuge | Gillian Sankoff |
Filho(a)(s) | Alice Goffman |
Alma mater |
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Ocupação | sociólogo, escritor de não ficção, antropólogo |
Distinções | |
Empregador(a) | Universidade da Califórnia em Berkeley, Universidade da Pensilvânia |
Obras destacadas | A Representação do Eu na Vida Cotidiana |
Causa da morte | câncer |
Erving Goffman (Mannville, Alberta, 11 de Junho de 1922 – Filadélfia, 19 de Novembro de 1982) foi um cientista social, antropólogo, sociólogo e escritor canadense. Foi considerado "o sociólogo norte-americano mais influente do século XX".[1] Em 2007, foi listado pelo “The Times Higher Education Guide” como o sexto autor nas ciências humanas e sociais mais citado, atrás de Anthony Giddens e à frente de Jürgen Habermas.[2]
Goffman foi o 74º presidente da “American Sociological Association”. Sua contribuição mais conhecida para a teoria social é o seu estudo sobre interação simbólica. Este tomou a forma de análise dramatúrgica, começando com o seu livro de 1959, “A Representação do Eu”.[3] Outras obras importantes de Goffman incluem Manicômios, Prisões e Conventos[4] (1961), Estigma: Notas Sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada[5] (1963), Interaction Ritual[6] (1967), Frame Analysis[7] (1974), e Forms of Talk[8] (1981). Suas principais áreas de estudo incluíram a sociologia da vida cotidiana, a interação social, a construção social do eu, organização democrática da experiência, e elementos particulares da vida social, tais como instituições totais e estigmas.