Escandinavo-brasileiro ![]() | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
População total | ||||||||||||
23.000 cidadãos escandinavos no Brasil em 2020.[1] Não inclui brasileiros com ancestralidade escandinava. | ||||||||||||
Regiões com população significativa | ||||||||||||
Sul do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. Distribuídos também em menor escala em Minas Gerais, Espírito Santo, Centro-Oeste e Nordeste. | ||||||||||||
Línguas | ||||||||||||
Predominantemente português. Além também de línguas nórdicas, uma minoria falantes de norueguês, sueco, dinamarquês, finlandês e islandês. | ||||||||||||
Religiões | ||||||||||||
Cristianismo, com predominância geral do Luteranismo | ||||||||||||
Grupos étnicos relacionados | ||||||||||||
Brasileiros brancos |
Escandinavo-brasileiro é um brasileiro com total, parcial ou predominante ascendência escandinava, ou uma pessoa nascida na região da Escandinávia e radicada no Brasil.
O assentamento escandinavo no Brasil começou em meados do século XIX e predominou na época em que 13 mil imigrantes da Dinamarca, Noruega, Islândia e principalmente Suécia chegaram ao Brasil. Muitos escandinavos vieram para o Brasil por razões econômicas e para começar uma nova vida.[2]