Escrita mandombe | |
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Tipo | Alfabeto organizado em blocos silábicos |
Línguas | Kikongo, Kikongo ya leta, Lingala, Tshiluba, Swahili |
Criador(a) | Wabeladio Payi |
Período de tempo
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1978–presente |
Sistemas-pais
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Escrita artificial
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Mandombe ou Mandombé é uma escrita proposta em 1978 na cidade de Mbanza-Ngungu, província de Bas-Congo na República Democrática do Congo por Wabeladio Pay, que relatou ter tido uma revelação num sonho feita para ele por Simon Kimbangu, o profeta do Kimbanguismo. A escrita de baseia nas formas e e pode ser utilizado para transcrever o Kikongo ya leta (um crioulo da língua Quicongo), Lingala, Tshiluba e Suaíli, as quatro línguas nacionais do Congo. É também promovida pelo Kimbanguista Centre de l’Écriture Négro-Africaine (CENA). A Academia da CENA está hoje trabalhando na transcrição de outras línguas africanas em Mandombe.[1] E é considerada a terceira escrita nativa da África mais usada depois do silabário vai e do Alfabeto N'ko.[2]
Foi feita uma proposta preliminar para incluir essa escrita na codificação ISO 10646/Unicode.[3][4] Uma revisão foi escrita em fevereiro de 2016 por Andrij Rovenchak, Helma Pasch, Charles Rile e Nandefo Robert Wazi.