Estela

 Nota: Para outros significados, veja Estela (desambiguação).
Estela N de Copán, face sul, representando o rei K'ac Yipyaj Chan K'awiil ("Concha Fumegante"), como desenhado por Catherwood em 1839

Estela provém do termo grego "stela", que significa "pedra erguida" ou "alçada". A palavra entrou no uso comum da arquitetura e da arqueologia para designar objetos em uma única pedra, ou seja, estruturas monolíticas, nos quais eram efetuadas esculturas em relevo ou textos. A sua função essencial era transmitir um determinado significado simbólico, fosse esse funerário, mágico-religioso, territorial, político ou propagandístico, entre outros.[1]

Estelas de madeira eram usadas como revestimentos ou “falsas portas” para câmaras mortuárias, feitas a partir de troncos de palmeira e de acácia. Logo caíram em desuso, pois essas árvores não possuem troncos largos e, por isso, não fornecem quantidade de madeira suficiente para grandes construções.[2]

  1. Britannica Enciclopedia Moderna (em inglês). [S.l.]: Encyclopædia Britannica. 2011. p. 956. ISBN 9781615355167 
  2. Malek, Jaromir (1999). Egyptian art. London: [s.n.] 

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