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Estela provém do termo grego "stela", que significa "pedra erguida" ou "alçada". A palavra entrou no uso comum da arquitetura e da arqueologia para designar objetos em uma única pedra, ou seja, estruturas monolíticas, nos quais eram efetuadas esculturas em relevo ou textos. A sua função essencial era transmitir um determinado significado simbólico, fosse esse funerário, mágico-religioso, territorial, político ou propagandístico, entre outros.[1]
Estelas de madeira eram usadas como revestimentos ou “falsas portas” para câmaras mortuárias, feitas a partir de troncos de palmeira e de acácia. Logo caíram em desuso, pois essas árvores não possuem troncos largos e, por isso, não fornecem quantidade de madeira suficiente para grandes construções.[2]