Eternidade, na filosofia clássica[1][2] que se refere, no sentido comum, ao o que é atemporal ou o que existe fora do tempo, enquanto a sempiternidade corresponde à duração infinita. No sentido filosófico, refere-se a algo que não pode ser medido pelo tempo, porquanto o transcende. Nesse sentido, eterno é algo sem começo e nem fim. Como o conceito de ouroboros ou oroboro que é o início que morde o próprio fim, representado por uma cobra ou dragão que morde a própria cauda. Outro exemplo clássico do ser eterno é o Deus judaico-cristão. Na linguagem comum, é uma quantidade infinita de tempo que nunca termina ou a qualidade, condição ou fato de ser eterno ou perpétuo.[3]
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