Federica Montseny | |
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Conhecido(a) por | Escritora e militante anarquista |
Nascimento | 12 de fevereiro de 1905 Madrid, Espanha |
Morte | 14 de janeiro de 1994 (88 anos) Toulouse, França |
Progenitores | Mãe: Teresa Mañé i Miravet Pai: Joan Montseny i Carret |
Cônjuge | Germinal Esgleas i Jaume (1930-1981) |
Filho(a)(s) | 3 |
Frederica Montseny i Mañé (Madrid, 12 de fevereiro de 1905 – Toulouse, 14 de janeiro de 1994), política e escritora, foi uma líder anarquista.[1] Foi ministra na Segunda República Espanhola e a primeira mulher ministra da Espanha.[2]
Quando jovem começou a escrever sobre temas literários, filosóficos e feministas. Ingressou no Sindicato de Profissões Liberais da Confederação Nacional do Trabalho (CNT) e na Federação Anarquista Ibérica (FAI) em 1936.[3] Foi membro do comité regional da CNT de Catalunha em 1936 e ministra da Saúde (1936 - 1937). Deteve, como delegada do governo em Barcelona, as Jornadas de Maio de 1937[4] e sofreu um atentado.[5]
Estudou Filosofia e Letras na Universidade de Barcelona. 1930 conheceu o anarco-sindicalista Germinal Esgleas Jaume, que foi seu parceiro sentimental até morrer em Toulouse em 1981. O casal teve três filhos: Vida (1933), Germinal (1938) e Blanca (1942).