Francis Crick | |
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Conhecido(a) por | DNA |
Nascimento | 8 de junho de 1916 Northampton |
Morte | 28 de julho de 2004 (88 anos) San Diego |
Nacionalidade | Britânico |
Alma mater | University College London, Universidade de Cambridge |
Prêmios | Prêmio Albert Lasker de Pesquisa Médica Básica (1960), Prêmio Charles-Leopold Mayer (1961), Prêmio Internacional da Fundação Gairdner (1962), ![]() |
Orientador(es)(as) | Max Perutz |
Campo(s) | Biologia molecular, biofísica, neurociência |
Assinatura | |
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Francis Harry Compton Crick OM, FRS (Northampton, 8 de junho de 1916 — San Diego, 28 de julho de 2004) foi um biólogo molecular, biofísico e neurocientista britânico, mais conhecido por descobrir a estrutura da molécula de DNA, em 1953, com James Watson. Juntamente com Watson e Maurice Wilkins foi outorgado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1962, "por suas descobertas sobre a estrutura molecular dos ácidos nucleicos e seu significado para a transferência de informação em material vivo".[1][2]
Crick foi um conhecido biólogo molecular teórico e desempenhou um papel crucial na investigação relacionada com a revelação do código genético. É também conhecido pelo uso do termo "dogma central" para resumir a ideia de que o fluxo de informação genética em células possui essencialmente um sentido único, a partir do DNA para o RNA à proteína.[3]
Durante o restante de sua carreira, ele ocupou o cargo de professor investigador emérito do Instituto Salk para Estudos Biológicos em La Jolla, Califórnia. Sua pesquisa mais tarde centrou-se em neurobiologia teórica e tentou avançar o estudo científico da consciência humana. Ele permaneceu no cargo até sua morte, "estava editando um manuscrito em seu leito de morte, um cientista até o amargo fim", de acordo com Christof Koch.[4]