Friedrich von Wieser


Friedrich von Wieser
Friedrich von Wieser
Nascimento 10 de julho de 1851
Viena
Morte 22 de julho de 1926 (75 anos)
Brunnwinkl
Sepultamento Dornbacher Cemetery
Cidadania Áustria-Hungria, Áustria
Irmão(ã)(s) Joseph Wieser
Alma mater
Ocupação economista, pedagogo, professor universitário, político
Distinções
  • Doutor honorário da Universidade de Viena
Empregador(a) Universidade de Viena, Universidade Carolina
Orientador(a)(es/s) Carl Menger
Título Freiherr

Friedrich Freiherr von Wieser (Viena, 10 de julho de 1851 - Salzburgo, 22 de julho de 1926) economista e sociólogo austríaco, foi um dos mais destacados de seu tempo. Considerado um dos maiores nomes da Escola Austríaca junto com Carl Menger, Eugen von Böhm-Bawerk, Ludwig von Mises e Friedrich Hayek.[1]

Contribuiu tanto com a sua escola de pensamento quanto com o meio acadêmico, no campo da microeconomia. Entre suas contribuições está a sua Teoria do Custo Alternativo(hoje chamado de Custo de Oportunidade).[1]

Apesar do conceito de Utilidade Marginal ter sido desenvolvido anteriormente por William Stanley Jevons e por Carl Menger, Wieser também é considerado como o homem que cunhou o termo Utilidade Marginal[2][3][4]

  1. a b «Friedrich von Wieser». web.archive.org. 2 de abril de 2003. Consultado em 16 de junho de 2021 
  2. "Die Österreichische nationalökonomische Schule, Lektorat Mag. Ines Wakolbinger"
  3. O termo utilidade marginal (Grenz-nutz) foi usado pela primeira vez neste sentido pelo austríaco Wieser. Foi adotado pelo prof. Wicksteed. Corresponde ao termo Final usado por Jevons, a quem Wieser expressa seu reconhecimento no prefácio(p. XXIII da edição inglesa). A lista que ele apresenta dos precursores de sua doutrina é encabeçada por Gossen, 1854. –Nota de rodapé da página 160 de "Princípios de Economia: Tratado Introdutório" de Alfred Marshall, edição Os Economistas.
  4. Even where nature is most lavish with her gifts, there are but few kinds of goods with which she provides man in such superfluity that he can satisfy every, even the most insignificant, sensation of want. As a rule the supply of goods of which he can avail himself is so scanty that he must break off his satisfaction at a point on the scale short of complete satiation. This point,—the smallest utility obtainable in the circumstances, assuming the most thorough possible utilisation of the goods—is of peculiar importance, both for the act of valuation and for economic life To it refer the expressions, “Werth des letzten Atoms,” of Gossen, “Final degree of utility,” or “Terminal utility” of Jevons; and “Intensité du dernier besoin satisfaité (rareté)” of Walras. Menger uses no particular designation. The name “Marginal Utility” was suggested by me (Ursprung des Werthes, p. 128), and has since been generally accepted. –Friedrich von Wieser, Natural Value(capítulo V)

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