Gabriela Mistral | |
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Nascimento | Lucila de María Godoy Alcayaga 7 de abril de 1889 Vicuña |
Morte | 10 de janeiro de 1957 (67 anos) Nova Iorque |
Sepultamento | Tumba de Gabriela Mistral |
Nacionalidade | chilena |
Cidadania | Chile |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | poeta |
Distinções | Nobel de Literatura (1945) |
Empregador(a) | Universidade Columbia, Barnard College |
Obras destacadas | Antologia poética |
Religião | catolicismo |
Página oficial | |
http://www.gabrielamistral.uchile.cl | |
Assinatura | |
Gabriela Mistral, pseudônimo escolhido de Lucila de María del Perpetuo Socorro Godoy Alcayaga (Vicuña, 7 de abril de 1889 — Nova Iorque, 10 de janeiro de 1957), foi uma poetisa, educadora e diplomata chilena, agraciada com o Nobel de Literatura de 1945 "por sua poesia lírica, inspirada por fortes emoções, que fez de seu nome um símbolo das aspirações idealistas de todo o mundo latino-americano".[1], sendo o primeiro ganhador do Nobel de Literatura da América Latina.
Os temas centrais de sua obra são: o amor entre pares, a maternidade, a terra, a morte, além de abordagens quanto à mestiçagem e a cultura indígena. Seus principais trabalhos são: "Desolación", 1922, 'Ternura", 1924, "Tala", 1938 e "Poema de Chile", 1967.
Filha de um poeta diletante, começou a escrever poesia como professora em sua pequena cidade. Mistral lecionou no ensino fundamental e médio por muitos anos, até sua poesia a tornar famosa. Ela desempenhou um papel importante nos sistemas educacionais do México e do Chile, atuou em comitês culturais da Liga das Nações e foi cônsul do Chile em Nápoles, Madrid e Lisboa, além de ensinar literatura espanhola nos Estados Unidos: na Universidade Columbia, no Middlebury College, no Vassar College e também na Universidade de Porto Rico. [2]
Mistral também esteve envolvida em questões sociopolíticas e era uma conhecida redatora de artigos de opinião para os principais jornais de seu país natal, o Chile.