Geddel Quadros Vieira Lima Geddel Vieira Lima | |
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Geddel Quadros Vieira Lima | |
Ministro-chefe da Secretaria de Governo do Brasil | |
Período | 12 de maio de 2016 até 25 de novembro de 2016 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Ricardo Berzoini |
Sucessor(a) | Antônio Imbassahy |
8.° Ministro da Integração Nacional do Brasil | |
Período | 16 de março de 2007 até 31 de março de 2010 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Pedro Brito |
Sucessor(a) | João Santana |
Deputado Federal pela Bahia | |
Período | 1° de fevereiro de 1991 até 1° de fevereiro de 2011 (5 mandatos consecutivos) |
Vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal | |
Período | 25 de março de 2011 até 27 de dezembro de 2013 |
Nomeado por | Dilma Rousseff |
Sucessor(a) | Roberto Derziê |
Dados pessoais | |
Nome completo | Geddel Quadros Vieira Lima |
Nascimento | 18 de março de 1959 (65 anos) Salvador, BA, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade de Brasília (UnB) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | MDB (1990-atualidade) |
Profissão | administrador, político |
Geddel Quadros Vieira Lima ComMM (Salvador, 18 de março de 1959) é um administrador de empresas, pecuarista, cacauicultor e político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
Foi deputado federal eleito cinco vezes consecutivas pelo MDB da Bahia, além de ministro da Integração Nacional do governo Lula,[2] vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal, no governo Dilma[3] e ministro de Governo no Palácio do Planalto sob a gestão Michel Temer, tendo sido demitido aos seis meses no governo, após virem a público denúncias de corrupção feitas por outro ministro de Temer, Marcelo Calero.[4][5]
Foi preso preventivamente no dia 3 de julho de 2017, na Operação Greenfield,[6] solto no mesmo mês para cumprimento em prisão domiciliar,[7] e preso novamente em setembro de 2017, após a apreensão de mais de 51 milhões de reais em espécie em um apartamento ligado a Geddel.[8] É irmão do deputado federal Lúcio Vieira Lima.
Em 22 de outubro de 2019, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-ministro a 14 anos e dez meses de prisão em regime fechado; seu irmão Lúcio foi igualmente condenado.[9]
Em fevereiro de 2022, o ministro Edson Fachin deferiu seu pedido de liberdade condicional.
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