Glitch Art é a exploração estética do erro de uma máquina analógica ou digital, através da introdução de erros nos dados e códigos de artefatos digitais ou da manipulação física de objectos eletrônicos.[1] Glitches, como são conhecidas em inglês as falhas técnicas em sistemas de informação, aparecem em arte visual pelo menos desde 1935, quando Len Lye lançou seu filme experimental A Colour Box. No filme em questão, além de outras técnicas, foram utilizados pentes e pedaços de madeira para gerar padrões lineares na película original.[2]
Alguns autores relacionados com o tema, como por exemplo Jonas Downey, afirmam que o conceito de Glitch Art como arte ainda está por definir.[3]
Os processos mais conhecidos na realização desta arte são o Databending, Datamoshing e o Image Hacking,[4] como são bastante usados pelo artista Glitxi,[5] desde 2010.