Google Busca

Google Busca
Google Busca
Google Busca
Página inicial do Google Search
Nomes alternativos Google Pesquisa
Proprietário(s) Google
Requer pagamento? Não
Género motor de busca
Cadastro Opcional
País de origem Estados Unidos
Idioma(s) 149 idiomas
Lançamento 15 de setembro de 1997 (27 anos)
Desenvolvedor
Endereço eletrônico search.google
Estado atual Ativo

O Google Busca (também chamado de Pesquisa Google[1]) é um mecanismo de busca operado pelo Google. Ele permite que os usuários pesquisem informações na web inserindo palavras-chave ou frases. O Google Busca utiliza algoritmos para analisar e classificar sites com base na relevância em relação à consulta de pesquisa. É o mecanismo de busca mais popular do mundo.

O Google Busca é o site mais acessado do mundo. Em 2020, detinha 92% da participação no mercado global de mecanismos de busca.[2] Aproximadamente 24,96% do tráfego mensal global do Google vem dos Estados Unidos, 5,56% da Índia, 5,2% do Japão, 4,7% do Brasil e 3,75% do Reino Unido, de acordo com dados da Similarweb.[3]

A ordem dos resultados de pesquisa retornados pelo Google é baseada, em parte, em um sistema de classificação de prioridade chamado PageRank. O Google Busca também oferece diversas opções para buscas personalizadas, utilizando símbolos para incluir, excluir, especificar ou exigir determinados comportamentos na pesquisa. Além disso, disponibiliza experiências interativas especializadas, como consulta de status de voos e rastreamento de pacotes, previsões do tempo, conversões de moeda, unidades e horário, definições de palavras, entre outras.

O objetivo principal do Google Busca é localizar textos em documentos publicamente acessíveis oferecidos por servidores web, em vez de outros tipos de dados, como imagens ou informações contidas em bancos de dados. Originalmente, foi desenvolvido em 1996 por Larry Page, Sergey Brin e Scott Hassan.[4] O projeto inicial foi estruturado na garagem da casa de Susan Wojcicki, em Menlo Park.[5] Em 2011, o Google lançou a Pesquisa por voz, permitindo pesquisas por palavras faladas, em vez de digitadas.[6] Já em 2012, introduziu a funcionalidade de busca semântica conhecida como Knowledge Graph.

A análise da frequência de termos pesquisados pode indicar tendências econômicas, sociais e de saúde.[7] Dados sobre a frequência de termos no Google podem ser acessados publicamente pelo Google Trends, que já demonstrou correlação com surtos de gripe e níveis de desemprego, fornecendo informações mais rapidamente do que métodos tradicionais de relatórios e pesquisas. Desde meados de 2016, o mecanismo de busca do Google passou a usar redes neurais profundas para aprimorar sua funcionalidade.[8][9]

  1. «Home». Home. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  2. «Search Engine Market Share Worldwide». StatCounter Global Stats (em inglês). Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  3. «google.com Traffic Analytics». SimilarWeb. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  4. Canaltech (4 de setembro de 2018). «Google 20 anos | Conheça um pouco da história da gigante das buscas». Canaltech. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  5. Pacete, Luiz Gustavo (12 de agosto de 2024). «Mais do que alugar uma garagem, Susan Wojcicki abriu portas da tecnologia para as mulheres». Forbes Brasil. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  6. «Google testa busca por voz em computadores - 03/05/2011 - UOL Tecnologia - Da Redação». tecnologia.uol.com.br. Consultado em 21 de janeiro de 2025. Cópia arquivada em 29 de maio de 2011 
  7. «Google Trends tem funcionalidade de pesquisas por categorias acrescentada». www.tecmundo.com.br. 22 de maio de 2013. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  8. Tanz, Jason. «Soon We Won't Program Computers. We'll Train Them Like Dogs». Wired (em inglês). ISSN 1059-1028. Consultado em 21 de janeiro de 2025 
  9. Redação (24 de agosto de 2016). «Google usa redes neurais para melhorar compressão de imagens». Olhar Digital. Consultado em 21 de janeiro de 2025 

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