Governo Ernesto Geisel | |
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1974 – 1979 | |
Início | 15 de março de 1974 |
Fim | 15 de março de 1979 |
Duração | cinco anos |
Organização e Composição | |
Tipo | Governo federal |
29.° Presidente da República | Ernesto Beckmann Geisel |
18.º Vice-presidente da República | Adalberto Pereira dos Santos |
Partido | ARENA |
Oposição | MDB |
Histórico | |
Eleição | Eleição presidencial no Brasil em 1974 (Eleição indireta) |
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O Governo Ernesto Geisel, também conhecido como Governo Geisel, teve início com a posse do General Ernesto Geisel como presidente da República em 15 de março de 1974 e terminou em 15 de março de 1979 quando assumiu a presidência da República o General João Figueiredo.[1]
Ernesto Geisel foi o 4° presidente da ditadura militar brasileira. Foi durante o seu governo que se deu o início do processo de redemocratização do país. No âmbito econômico, seu governo esteve marcado por uma redução do crescimento. O chamado milagre econômico se encerrou e o Ato Institucional nº 5 - AI-5 foi extinto. Também durante seu governo, a Guanabara foi anexada ao Rio de Janeiro e o estado de Mato Grosso foi dividido também em Mato Grosso do Sul.
O governo Ernesto Geisel foi marcado pelo crescimento de 31,88% do PIB (média de 6,37%) e 19,23% da renda per capita (média de 3,84%),[2] números porém que desaceleraram os conquistados pelo milagre econômico brasileiro e puseram fim a este, em virtude da Crise petrolífera de 1973. Geisel assumiu com a inflação em 15,54% e entregou a 40,81%. [3]