Greve Geral de 2017 | |
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Cartazes anunciando a greve em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. | |
Início | 28 de abril de 2017 |
Lugar | Brasil — 26 estados e Distrito Federal |
Classe | Motoristas e cobradores de ônibus, metroviários, ferroviários, rodoviários, aeroviários, portuários, funcionários dos correios, metalúrgicos, professores, estudantes, bancários, servidores públicos e outras categorias. |
Reivindicações | Protesto contra as reformas previdenciária e trabalhista |
A greve geral no Brasil em 2017 aconteceu no dia 28 de abril, 100 anos depois da primeira greve geral, em junho de 1917.[1] O movimento foi um protesto contra as reformas das leis trabalhistas, que posteriormente foram aprovadas, e da previdência social propostas pelo governo Michel Temer e em tramitação no Congresso Nacional do Brasil.[2][3][4]
Mais de 150 cidades registraram paralisações,[5] e segundo os organizadores houve adesão de 40 milhões de pessoas,[6] não havendo balanço oficial de adesão ou do número de manifestantes nas ruas.[5] Com ampla cobertura na mídia internacional,[7] a greve foi minimizada pela imprensa brasileira segundo a jornalista Paula Cesarino Costa, com destaque sendo dado aos conflitos entre policiais e grevistas.[8] Com reações diversas, políticos ligados ao governo reduziram o impacto da greve enquanto oposicionistas defenderam-na como expressão popular.[9][10][11] O cientista político Marco Antonio Teixeira, escrevendo para a BBC, diz que a greve teria sido "menor do que organizadores esperavam, mas maior do que governo gostaria".[5]
Não houve um balanço oficial sobre a quantidade de pessoas que aderiram à greve ou sobre os protestos espalhados nas principais capitais brasileiras
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