Groundhog Day | |
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Pôster promocional | |
No Brasil | Feitiço do Tempo[1] |
Em Portugal | O Feitiço do Tempo[2] |
Estados Unidos 1993 • cor • 103[3] min | |
Gênero | comédia dramática fantasia |
Direção | Harold Ramis |
Produção | Trevor Albert Harold Ramis |
Produção executiva | C. O. Erickson |
Roteiro | Harold Ramis Danny Rubin |
História | Danny Rubin |
Elenco | Bill Murray Andie MacDowell Chris Elliott |
Música | George Fenton |
Cinematografia | John Bailey |
Edição | Pembroke J. Herring |
Distribuição | Columbia Pictures |
Lançamento | 12 de fevereiro de 1993 10 de setembro de 1993 17 de setembro de 1993 |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$14.6 milhões |
Receita | US$70,906,973[4] |
Groundhog Day (O Feitiço do Tempo (título em Portugal) ou Feitiço do Tempo (título no Brasil)) é um filme estadunidense de 1993 dirigido por Harold Ramis. Estrelado por Bill Murray, Andie MacDowell, e Chris Elliott, teve seu roteiro escrito por Harold Ramis e Danny Rubin, sobre um enredo deste último.[3] A despeito da crítica inicialmente avaliar a obra como mediana hoje o filme é tido como um dos clássicos do cinema.[5]
A história se passa na cidade de Punxsutawney, na Pensilvânia, em que Murray personifica um presunçoso e arrogante meteorologista da tevê que é escalado para a cobertura do tradicional Dia da Marmota (2 de fevereiro). Ele, contudo, fica preso numa armadilha temporal que o faz reviver o mesmo dia vezes sem fim. Embora no começo ele aproveite a repetição para agir de forma irresponsável, acaba ficando cansado em ter de sucessivamente acordar ao som de I Got You Babe de Sonny & Cher. No processo repetitivo termina por aproveitar a oportunidade para se melhorar como pessoa, e finalmente conquistar a personagem vivida por Andie MacDowell.[6]
A prisão temporal do personagem representa uma interessante proposta filosófica, uma vez que tematiza o importante questionamento do tempo presente.[7] "No conjunto do filme, a duração das repetições perde-se de vista; não sabemos quantos dias foram necessários para que o repórter pudesse retomar sua vida 'normal'".[8]
Em 2006 Groundhog Day foi incluído no National Film Registry dos Estados Unidos por ser considerado "cultural, histórica ou esteticamente relevante".[6] Em 2016 (em Londres) e em 2017 (na Broadway) o enredo foi transformado em musical com título homônimo.[9] Em 2014 a revista Hollywood Reporter realizou uma lista dos 100 maiores filmes de todos os tempos, segundo a opinião de profissionais de cinema (atores, produtores, diretores, etc.), estando a obra de Ramis na 63ª posição.[10]
Em 2017 a BBC relacionou as 100 melhores comédias de todos os tempos e Feitiço do Tempo ficou em quarto lugar.[11] Numa lista que a emissora britânica fizera dois anos antes dos 100 melhores filmes dos Estados Unidos, de acordo com a escolha de sessenta e dois críticos especializados, a comédia ficara em 71º lugar.[12] Foi classificado nos Estados Unidos na categoria "PG", que sugere o acompanhamento dos pais, pois possui leves palavrões e algumas situações implícitas de sexo.[3]
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