Grupismo

O grupismo é uma abordagem teórica em sociologia que postula que a conformidade com as leis/normas de um grupo, como família, parentesco, raça, etnia, religião e nacionalidade, traz benefícios recíprocos, como reconhecimento, direito, poder e segurança.[1] Estabelece que a identidade primária ou prioritária de uma pessoa é a de pertencer a uma rede social/grupo. Os teóricos do grupismo assumem que os indivíduos de um grupo tendem a ter maior afinidade e obrigação para com um determinado grupo quando a influência de uma figura de autoridade traz um objetivo comum a todos.[2] O conceito de grupismo pode ser definido e criticado de diversas formas, em disciplinas como sociologia, psicologia social, antropologia, história política e a filosofia. O grupismo é definido na maioria dos dicionários como o comportamento de um membro de um grupo em que ele pensa e age como a norma do grupo em detrimento de um posicionamento individualista.[3] O termo originou-se no século 19 e o primeiro uso conhecido da palavra registrado foi em 1851.[3] É uma definição geral frequentemente usada no inglês indiano como a tendência de formar facções em um ambiente de sistema.[4] O termo também foi usado para “os princípios ou práticas do movimento do Grupo Oxford ”, que agora é histórico e raro.[4]

  1. Latella, Matthew (1994). «Rethinking Groupism: An Alternative to the Postmodern Strategy». Dalhousie J. Legal Stud. 3. 137 páginas 
  2. Latella, Matthew (1994). «Rethinking Groupism: An Alternative to the Postmodern Strategy». Dalhousie J. Legal Stud. 3. 137 pgs.
  3. a b «Groupism». Merriam-Webster, n.d. Web. Consultado em 24 de setembro de 2018 
  4. a b «groupism | Definition of groupism in English by Oxford Dictionaries». Oxford Dictionaries | English. Consultado em 18 de outubro de 2018. Arquivado do original em 20 de outubro de 2018 

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